sexta-feira, março 19, 2010
O 32º Congresso do PSD
Em Mafra, realizou-se um Congresso extraordinário do maior Partido da oposição, com dois principais objectivos: reflexão sobre a actual situação política e económico-financeira do nosso país e alterações ao respectivo estatuto partidário.
Sobre o primeiro objectivo intervieram muitos congressistas, entre os quais Marcelo Rebelo de Sousa, Santana Lopes, Marques Mendes, e, claro, ainda os quatro candidatos à liderança, Pedro Passos Coelho, Paulo Rangel, Aguiar Branco e Castanheira Barros.
E todos eles fizeram críticas muito severas à acção do governo, responsabilizando Sócrates e a sua equipa por não terem sabido, até agora, resolver graves problemas existentes na generalidade dos sectores da vida nacional.
E muitas das críticas incidiram sobre o orçamento do Estado para 2010, já aprovado no Parlamento, o qual obteve as abstenções do PSD e do CDS.
O PEC, já elaborado pelo governo, também mereceu de alguns congressistas algumas críticas, que não consideraram aquele programa como de estabilidade e crescimento.
Mas, o certo é que, apesar dessa posição, ninguém teve a coragem de anunciar que seria, afinal, rejeitado quando chegasse ao Parlamento.
Quanto às alterações do estatuto do Partido, entre outras, votou-se positivamente uma proposta de Santana Lopes, segundo a qual nenhum militante poderá criticar ou, por qualquer maneira, manifestar-se contra a orientação política da direcção do Partido quando houver quaisquer eleições dentro de 60 dias.
Aquela a que já chamam a “lei da rolha”, se não for cumprida por algum militante, este será expulso!...
Quer dizer que a democraticidade e pluralidade vai “desaparecer” de um Partido que, há muito, se diz democrático e até começou com a designação de Partido Popular Democrático.
Mas, o certo é que já há membros categorizados do Partido que põem em causa se a referida alteração é constitucional, pois contraria a liberdade de expressão.
E os quatro candidatos à liderança já se pronunciaram também contra tal alteração.
Enfim, Santana Lopes e os que apoiaram essa sua proposta lá sabem o que querem!...
Sobre o primeiro objectivo intervieram muitos congressistas, entre os quais Marcelo Rebelo de Sousa, Santana Lopes, Marques Mendes, e, claro, ainda os quatro candidatos à liderança, Pedro Passos Coelho, Paulo Rangel, Aguiar Branco e Castanheira Barros.
E todos eles fizeram críticas muito severas à acção do governo, responsabilizando Sócrates e a sua equipa por não terem sabido, até agora, resolver graves problemas existentes na generalidade dos sectores da vida nacional.
E muitas das críticas incidiram sobre o orçamento do Estado para 2010, já aprovado no Parlamento, o qual obteve as abstenções do PSD e do CDS.
O PEC, já elaborado pelo governo, também mereceu de alguns congressistas algumas críticas, que não consideraram aquele programa como de estabilidade e crescimento.
Mas, o certo é que, apesar dessa posição, ninguém teve a coragem de anunciar que seria, afinal, rejeitado quando chegasse ao Parlamento.
Quanto às alterações do estatuto do Partido, entre outras, votou-se positivamente uma proposta de Santana Lopes, segundo a qual nenhum militante poderá criticar ou, por qualquer maneira, manifestar-se contra a orientação política da direcção do Partido quando houver quaisquer eleições dentro de 60 dias.
Aquela a que já chamam a “lei da rolha”, se não for cumprida por algum militante, este será expulso!...
Quer dizer que a democraticidade e pluralidade vai “desaparecer” de um Partido que, há muito, se diz democrático e até começou com a designação de Partido Popular Democrático.
Mas, o certo é que já há membros categorizados do Partido que põem em causa se a referida alteração é constitucional, pois contraria a liberdade de expressão.
E os quatro candidatos à liderança já se pronunciaram também contra tal alteração.
Enfim, Santana Lopes e os que apoiaram essa sua proposta lá sabem o que querem!...