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quarta-feira, maio 12, 2010

 

A História e as mentiras

Por vezes, a História faz-se com mentira, realçando-se eventos de somenos importância, elogiando quem não merece ou atribuindo-se honras e louvores aos que procedem apenas com mera normalidade, sem actos que determinem destaque.
Inventam-se factos ou dá-se-lhes pompa e circunstância que, a serem verdadeiros, seriam relevantes para os que neles intervieram, usa-se e abusa-se da mentira.
E vai sendo frequente, nestes nossos dias, que políticos primem pela inércia e pela passividade nas instituições em que participam, acabando, porém, por ser incensados por quem precisa de eventuais favores ou apadrinhamento para as suas pretensões.
É assim que há, na verdade, alguns deputados que passam os seus mandatos no Parlamento “mudos e quedos”, limitando-se a participar nas votações.
E o certo é também que alguns desses nem sequer aproveitam a sua qualidade política e o facto de estarem em Lisboa para diligenciarem junto dos Ministérios ou departamentos públicos ali sediados, pela solução de problemas que existem em localidades dos círculos que os elegeram!
Mas, vai havendo sempre amigos que não regateiam louvaninhas a esses “mandriões” da política, que estão nela apenas para se servirem…

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