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domingo, maio 02, 2010

 

O Dia da Mãe

Com toda a justiça, consagrou-se, há já muito, um dia às Mães.
Elas são, geralmente, os fortes sustentáculos da boa convivência familiar.
Por mais direitos que tenham conquistado, ao longo dos tempos, a Mãe ainda é a mais sacrificada nas tarefas domésticas, muitas vezes realizadas depois de um dia intenso de trabalho fora de casa.
E sempre, mesmo fatigada a Mãe não se escusa de ter palavras e gestos de carinho para os que fazem parte do seu agregado familiar.
Há mesmo Mães que são verdadeiras heroínas ao terem que ultrapassar, por amor aos filhos, injustificados maus-tratos dos maridos.
É claro que, presentemente, as mulheres que são Mães já podem dispor de meios para fazer valorizar e respeitar a sua dignidade.
E, felizmente, que assim sucede dando o devido mérito às Mães.
Só que, ainda em várias partes do mundo, a mulher, mesmo sendo mãe continua a ser “ escrava” não lhe sendo atribuídos e respeitados os direitos de pessoa humana.
A Mãe é normalmente exemplo constante de afectividade, de bondade e compreensão, dos maiores sacrifícios em prol dos seus filhos, de dedicação e de amor inigualáveis.
Neste dia, lembro todas as Mães do mundo sobretudo as sofredoras.
E eu que tive o privilégio de ter uma Mãe amantíssima tenho-a naturalmente mais presente no meu pensamento, mandando para onde ela esteja em espírito um muito terno e grato beijo.

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