quinta-feira, junho 10, 2010
Sim…mas!
Na última reunião do eurogrupo, embora apreciando e té elogiando nas medidas de austeridade já fixadas pelo governo português, reconheceu-se que há que introduzir novas reformas estruturais que contribuam para a redução do défice público. Quer dizer que, decerto, em 2011 os portugueses terão de apertar ainda mais o cinto, exigindo-se-lhes mais sacrifícios. Mas se tal se vier a verificar o que mais se pode fazer-se para cumprir aquela recomendação?
Para já, essas reformas estruturais deverão recair no sistema da segurança social e nas leis laborais, no sentido de maior flexibilidade. Afinal, a previsão oficial de que não haveria até 2013 alterações às medidas já tomadas não se confirmaram.
Diga-se que o Ministro da Economia parece divergir do Ministro das Finanças, pois aquele diz que Portugal já fez o que devia ser feito, enquanto Teixeira dos Santos admite que tenha que haver, depois de 2011, mais medidas de austeridade.
Quem manda, pode.
Para já, essas reformas estruturais deverão recair no sistema da segurança social e nas leis laborais, no sentido de maior flexibilidade. Afinal, a previsão oficial de que não haveria até 2013 alterações às medidas já tomadas não se confirmaram.
Diga-se que o Ministro da Economia parece divergir do Ministro das Finanças, pois aquele diz que Portugal já fez o que devia ser feito, enquanto Teixeira dos Santos admite que tenha que haver, depois de 2011, mais medidas de austeridade.
Quem manda, pode.