quarta-feira, julho 21, 2010
Até quando?
As vozes dos mais categorizados economistas e de alguns políticos com responsabilidades têm dito e repetido com insistência que em Portugal existe a pior crise económico-financeira de todos os tempos.
Mas, a verdade é que, perante essa realidade, a guerrilha política continua, com constantes ataques e acusações recíprocas, não estando no horizonte um entendimento tão necessário para um eficaz combate à crise.
Quer dizer que, além da crise económica há também uma crise política pondo em causa a credibilidade dos seus agentes.
Daí que não se perceba que o próprio Presidente da República se tenha remetido a uma posição passiva, manifestando, sim, a sua opinião de que é aos partidos políticos que compete procurarem e chegarem a um acordo que permita reunirem esforços para ser possível uma solução para a crise.
Claro quer há quem diga que Cavaco Silva está já a não querer tomar posições que possam prejudicar a sua possível candidatura nas próximas eleições presidenciais.
Só que, mais importante do que isso é contribuir para a salvação do país de um futuro muito negro.
E o patriotismo, que tantas vezes o Presidente tem apregoado devia levá-lo a intervir na situação que se agrava dia a dia, usando dos meios necessários e urgentes para conseguir um governo constituído não só por representantes dos partidos mas também por personalidades com competência sobretudo em questões económicas, defendendo principalmente os interesses do país e com independência das suas áreas políticas.
Está mais do que visto que os partidos, por si sós, não se entendem, Mesmo quando parece que vai haver qualquer acordo, entre os dois principais partidos logo as divergências surgem.
Então se o governo não tem mostrado capacidade para sozinho tomar as melhores posições perante a crise, se “ as trapalhadas” são quase diárias, se já não há um rumo aceitável na acção governativa, se até já transpareceram desentendimentos mesmo no interior do governo, não será ao Presidente da República que compete intervir, não permitindo com a sua passividade que se degrade ainda mais o estado dom país, com possíveis consequências muito perniciosas que afectarão a grande maioria dos portugueses?
Até quando o Presidente continua a deixar que a real crise política se arraste, pondo até em causa ou, pelo menos, perturbe o funcionamento normal do regime democrático?
Mas, a verdade é que, perante essa realidade, a guerrilha política continua, com constantes ataques e acusações recíprocas, não estando no horizonte um entendimento tão necessário para um eficaz combate à crise.
Quer dizer que, além da crise económica há também uma crise política pondo em causa a credibilidade dos seus agentes.
Daí que não se perceba que o próprio Presidente da República se tenha remetido a uma posição passiva, manifestando, sim, a sua opinião de que é aos partidos políticos que compete procurarem e chegarem a um acordo que permita reunirem esforços para ser possível uma solução para a crise.
Claro quer há quem diga que Cavaco Silva está já a não querer tomar posições que possam prejudicar a sua possível candidatura nas próximas eleições presidenciais.
Só que, mais importante do que isso é contribuir para a salvação do país de um futuro muito negro.
E o patriotismo, que tantas vezes o Presidente tem apregoado devia levá-lo a intervir na situação que se agrava dia a dia, usando dos meios necessários e urgentes para conseguir um governo constituído não só por representantes dos partidos mas também por personalidades com competência sobretudo em questões económicas, defendendo principalmente os interesses do país e com independência das suas áreas políticas.
Está mais do que visto que os partidos, por si sós, não se entendem, Mesmo quando parece que vai haver qualquer acordo, entre os dois principais partidos logo as divergências surgem.
Então se o governo não tem mostrado capacidade para sozinho tomar as melhores posições perante a crise, se “ as trapalhadas” são quase diárias, se já não há um rumo aceitável na acção governativa, se até já transpareceram desentendimentos mesmo no interior do governo, não será ao Presidente da República que compete intervir, não permitindo com a sua passividade que se degrade ainda mais o estado dom país, com possíveis consequências muito perniciosas que afectarão a grande maioria dos portugueses?
Até quando o Presidente continua a deixar que a real crise política se arraste, pondo até em causa ou, pelo menos, perturbe o funcionamento normal do regime democrático?