terça-feira, agosto 03, 2010
A crise é só para alguns
No mesmo telejornal, apareceram pessoas desempregadas dando conta das muitas dificuldades que com os seus familiares vêm sentindo, e também passaram imagens de concertos musicais que, neste Verão, se realizam por todo o país, com milhares de assistentes, que tiveram que pagar bilhetes de acesso caros.
Para quem quis ouvir o cantor Michael Bolton, em Albufeira, teve que pagar entre 250 e 600 euros.
Enquanto uns não escondem a sua situação de pobreza, os quais agora vão até sofrer cortes significativos nos apoios sociais, outros exibem sinais de riqueza, continuando a fazer vidas de luxo, o que, neste momento de crise constitui uma lamentável provocação.
E o Estado as despesas em vez de reduzirem aumentaram, segundo já foi noticiado, em relação ao primeiro semestre.
Carris a mais e caros, pessoal a mais nos gabinetes governamentais, viagens constantes e deslocações para inaugurações (por vezes do que já foi inaugurado) tudo funciona como se estivéssemos na época de “ vacas gordas”.
Para quem quis ouvir o cantor Michael Bolton, em Albufeira, teve que pagar entre 250 e 600 euros.
Enquanto uns não escondem a sua situação de pobreza, os quais agora vão até sofrer cortes significativos nos apoios sociais, outros exibem sinais de riqueza, continuando a fazer vidas de luxo, o que, neste momento de crise constitui uma lamentável provocação.
E o Estado as despesas em vez de reduzirem aumentaram, segundo já foi noticiado, em relação ao primeiro semestre.
Carris a mais e caros, pessoal a mais nos gabinetes governamentais, viagens constantes e deslocações para inaugurações (por vezes do que já foi inaugurado) tudo funciona como se estivéssemos na época de “ vacas gordas”.