domingo, agosto 22, 2010
Eleições à porta?!
Na festa do PSD no Pontal, o líder deu a conhecer que só em determinadas condições o seu partido votará favoravelmente o próximo Orçamento do Estado.
E fixou um prazo para que o PS e o Governo manifestem ou não o seu acordo a essas condições, que são: a redução substancial da despesa pública e o não aumento dos impostos.
Esse prazo (7 de Setembro) é aquele em que o Presidente da Rep0ública pode dissolver o Parlamento, isto é 6 meses antes das eleições presidenciais, em Março.
Até agora, porém, tem sido negativa a reacção do PS àquelas pretensões naquele discurso de Passos Coelho, a quem acusam de querer provocar uma crise política.
É certo que o PS poderá utilizar a maioria de esquerda, com o PCP e o BE para fazer passar o O.E.
Só que esses partidos não estarão dispostos a dar a mão ao PS se, porventura, no O.E. não se inscreverem medidas defendidas, há muito pela área da esquerda.
E o CDS estará disponível para apoiar o PS quanto ao próximo O.E.?
Pelo que têm dito os responsáveis desse partido não parece que o PS possa contar com esse apoio.
Quer dizer que, efectivamente, antevê-se que venha a ocorrer a tal crise política, com as suas naturais consequências.
Não será bom que isso aconteça num período de grave crise económico-financeira que, de certo, durará ainda bastante tempo.
Mas, a quem se deve atribuir a responsabilidade a essa crise política?
Enfim, o futuro não mostrará bons dias…
E fixou um prazo para que o PS e o Governo manifestem ou não o seu acordo a essas condições, que são: a redução substancial da despesa pública e o não aumento dos impostos.
Esse prazo (7 de Setembro) é aquele em que o Presidente da Rep0ública pode dissolver o Parlamento, isto é 6 meses antes das eleições presidenciais, em Março.
Até agora, porém, tem sido negativa a reacção do PS àquelas pretensões naquele discurso de Passos Coelho, a quem acusam de querer provocar uma crise política.
É certo que o PS poderá utilizar a maioria de esquerda, com o PCP e o BE para fazer passar o O.E.
Só que esses partidos não estarão dispostos a dar a mão ao PS se, porventura, no O.E. não se inscreverem medidas defendidas, há muito pela área da esquerda.
E o CDS estará disponível para apoiar o PS quanto ao próximo O.E.?
Pelo que têm dito os responsáveis desse partido não parece que o PS possa contar com esse apoio.
Quer dizer que, efectivamente, antevê-se que venha a ocorrer a tal crise política, com as suas naturais consequências.
Não será bom que isso aconteça num período de grave crise económico-financeira que, de certo, durará ainda bastante tempo.
Mas, a quem se deve atribuir a responsabilidade a essa crise política?
Enfim, o futuro não mostrará bons dias…