quarta-feira, março 09, 2011
O encontro de Sócrates com Ângela Merkel
O Primeiro-Ministro de Portugal foi a Berlim falar com Merkel sobre a crise económico-financeira do nosso país.
E, claro, nas alocuções finais que ambos fizeram houve elogios da chanceler alemã á actuação do governo português quanto ás medidas com que está a combater a crise.
Sócrates, como é natural, mostrou visivelmente o seu contentamento por essa atitude simpática e, decerto, já esperava, voltando a afirmar que não será necessário recorrer á ajuda estrangeira para conseguir que o défice público se situe no final deste ano nos previstos 4,6%.
Só que não se sabe se no gabinete onde decorreram as conversações houve conselhos dados a Sócrates relativamente á necessidade de reforçar, com outras novas, as medidas de austeridade já implementadas.
E o certo é que são vários os economistas portugueses e não só, que admitem que isso será infelizmente preciso, dado que poucos resultados têm tido das actuais medidas.
Seja como for, para já a ida a Berlim do Primeiro-Ministro foi, neste momento benéfico para ele e o seu governo, parecendo, porém, não ter acalmado os mercados internacionais que, no último mês, teve um decréscimo dos investimentos em Portugal.
E, claro, nas alocuções finais que ambos fizeram houve elogios da chanceler alemã á actuação do governo português quanto ás medidas com que está a combater a crise.
Sócrates, como é natural, mostrou visivelmente o seu contentamento por essa atitude simpática e, decerto, já esperava, voltando a afirmar que não será necessário recorrer á ajuda estrangeira para conseguir que o défice público se situe no final deste ano nos previstos 4,6%.
Só que não se sabe se no gabinete onde decorreram as conversações houve conselhos dados a Sócrates relativamente á necessidade de reforçar, com outras novas, as medidas de austeridade já implementadas.
E o certo é que são vários os economistas portugueses e não só, que admitem que isso será infelizmente preciso, dado que poucos resultados têm tido das actuais medidas.
Seja como for, para já a ida a Berlim do Primeiro-Ministro foi, neste momento benéfico para ele e o seu governo, parecendo, porém, não ter acalmado os mercados internacionais que, no último mês, teve um decréscimo dos investimentos em Portugal.