quinta-feira, outubro 06, 2011
O aniversário da República
Como é habitual a implantação da República, foi comemorada com dignidade na Praça do Município em Lisboa.
O discurso do Presidente da República foi realista, frontal e cheio de avisos no sentido de ser possível um futuro melhor para os portugueses.
Muito trabalho, poupança, autenticidade e exemplo dos responsáveis políticos, crescimento económico, distribuição equitativa dos sacrifícios, procurar evitar o recurso a uma segunda ajuda externa, uma Europa coesa e solidária de acordo com os princípios Jean Monet e Robert Shuman – foram temas tratados naquele discurso.
Interessante a sua referência ao segundo centenário da república como devendo ser o início de um novo templo de uma nova República.
Apenas um senão: Cavaco Silva acusa os políticos responsabilizando-os pela situação grave em que o país se encontra, mas o certo é que ele próprio, enquanto presidente da Republica não se atreveu a tomar oportunamente as medidas e oposições que se impunham.
De salientar, alem do discurso de António Costa que defendeu a aposta na descentralização e chamou a atenção para um cuidado que deve ter-se quanto á anunciada reforma administrativa, as palavras proferidas por uma jovem universitárias Ana Lídia Dias, que foi a vencedora do prémio atribuído pela Comissão Nacional das Comemorações do Centenário da República.
Essa jovem apelou essencialmente á necessária recuperação dos ideais republicanos, como Igualdade, Solidariedade, Fraternidade, Justiça, Participação Cívica e Política, ideais que os jovem devem abraçar
O discurso do Presidente da República foi realista, frontal e cheio de avisos no sentido de ser possível um futuro melhor para os portugueses.
Muito trabalho, poupança, autenticidade e exemplo dos responsáveis políticos, crescimento económico, distribuição equitativa dos sacrifícios, procurar evitar o recurso a uma segunda ajuda externa, uma Europa coesa e solidária de acordo com os princípios Jean Monet e Robert Shuman – foram temas tratados naquele discurso.
Interessante a sua referência ao segundo centenário da república como devendo ser o início de um novo templo de uma nova República.
Apenas um senão: Cavaco Silva acusa os políticos responsabilizando-os pela situação grave em que o país se encontra, mas o certo é que ele próprio, enquanto presidente da Republica não se atreveu a tomar oportunamente as medidas e oposições que se impunham.
De salientar, alem do discurso de António Costa que defendeu a aposta na descentralização e chamou a atenção para um cuidado que deve ter-se quanto á anunciada reforma administrativa, as palavras proferidas por uma jovem universitárias Ana Lídia Dias, que foi a vencedora do prémio atribuído pela Comissão Nacional das Comemorações do Centenário da República.
Essa jovem apelou essencialmente á necessária recuperação dos ideais republicanos, como Igualdade, Solidariedade, Fraternidade, Justiça, Participação Cívica e Política, ideais que os jovem devem abraçar