quinta-feira, novembro 03, 2011
Os santos de hoje
A Igreja Católica consagra o dia 1 de Novembro a todos os seus Santos, cuja lista oficial é já enorme.
Mas, presentemente, muitos ainda não constam dela, embora já tenham revelado nas suas vidas grande bondade, tolerância, aceitação, solidariedade, amor ao próximo.
Santos são os pais que deixam de comer para matar a fome aos filhos; santos são os que se decidem a trocar a comodidade dos seus lares para assistirem com o maior carinho a seus familiares idosos, solitários doentes e dependentes; santos são os que sofrem com coragem e determinação na luta pela justiça, pela dignificação do trabalho e de quem o presta; santos são os que nunca desistem de levar aos que precisam palavras de conforto, de amizade, tratando-os com o melhor espírito de humanidade; santos são os que lhe partem com os mais carenciados os seus rendimentos ainda que parcos; santos são aqueles que não olham a sacrifícios de vária natureza para ajudar e apoiar os que lhe estão próximos ou não; santos são os que passam muitas horas em longas filas ás portas dos centros de empregos, embora já sem esperança de conseguirem uma colocação de que tanto precisam; santos são os que passam horas da noite junto dos sem abrigo; santos são os que sofrem humilhação quando precisam do trabalho que têm que manter.
Neste tempo, em todo o mundo, há oportunidade de se santificar e bom seria que se aproveitasse.
A convivência entre os homens seria pacífica, amistosa, contrariando a tendência actual para absurdos confrontos.
A Humanidade tem, na verdade, que saber aproveitar da melhor maneira os meios que estão latentes no mundo, sendo certo, porém, que para isso necessário se torna uma nova mentalidade nos que nele vivem.
Mas, presentemente, muitos ainda não constam dela, embora já tenham revelado nas suas vidas grande bondade, tolerância, aceitação, solidariedade, amor ao próximo.
Santos são os pais que deixam de comer para matar a fome aos filhos; santos são os que se decidem a trocar a comodidade dos seus lares para assistirem com o maior carinho a seus familiares idosos, solitários doentes e dependentes; santos são os que sofrem com coragem e determinação na luta pela justiça, pela dignificação do trabalho e de quem o presta; santos são os que nunca desistem de levar aos que precisam palavras de conforto, de amizade, tratando-os com o melhor espírito de humanidade; santos são os que lhe partem com os mais carenciados os seus rendimentos ainda que parcos; santos são aqueles que não olham a sacrifícios de vária natureza para ajudar e apoiar os que lhe estão próximos ou não; santos são os que passam muitas horas em longas filas ás portas dos centros de empregos, embora já sem esperança de conseguirem uma colocação de que tanto precisam; santos são os que passam horas da noite junto dos sem abrigo; santos são os que sofrem humilhação quando precisam do trabalho que têm que manter.
Neste tempo, em todo o mundo, há oportunidade de se santificar e bom seria que se aproveitasse.
A convivência entre os homens seria pacífica, amistosa, contrariando a tendência actual para absurdos confrontos.
A Humanidade tem, na verdade, que saber aproveitar da melhor maneira os meios que estão latentes no mundo, sendo certo, porém, que para isso necessário se torna uma nova mentalidade nos que nele vivem.
