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quinta-feira, novembro 10, 2011

 

Soma e Segue…

De novo, o sr. Jardim ao tomar posse de Presidente do governo Regional da Madeira quis dar á respectiva cerimónia toda a popa e circunstância que a sua habitual vaidade exigia.
Alem de ser concedida tolerância de pote aos funcionários públicos para assistirem, mesmo só pela televisão (a sala da Assembleia Legislativa era pequena para tantas entidades oficiais – nenhuma do Continente -, para os mais dilectos amigos e a pessoas “mais categorizadas”), o discurso que Jardim proferiu foi uma pretensa exibição de cultura política, repleta de citações de personalidades que se destacaram na vida política e noutros sectores da sociedade (quem teria feito tal discurso, porque, na verdade, nunca lhe conhecemos tanta erudição)!
E foi um discurso muito, muito longo em que ao fim e ao cabo, constituiu uma repetição do que temos ouvido dizer àquele senhor, desta vez sem a exaltação que lhe é própria.
Voltou a afirmar que a sua única fidelidade é para com a Madeira pois não confia nos políticos do continente e discorda, inclusivamente, do regime político actual que tem já uma Constituição que urge rever tornando-a menos rígida, mais flexível.
Enfim, o sr. Jardim, exigiu ao Estado mais autonomia para a Madeira e menos discriminação quanto a esta Região.
E fez um atrevido elogio da sua obra já realizada em 30 anos, não descorando o sector social como se para além do Funchal, os madeirenses tivessem obtido já um bom nível de vida, que tantos, sim, vão vivendo em muito precárias condições.
Não podemos deixar de discordar com a opinião de Jardim, ao dizer que a sua governação assentou sempre em três pilares: Democracia, Desenvolvimento e Socialização!
É o cúmulo do atrevimento, porque só o Desenvolvimento existiu (melhor fora que nada se fizesse em tão longo período de tempo!), embora com obras, algumas delas megalómanas, injustificáveis e sem olhar a gastos!

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