quarta-feira, dezembro 28, 2011
Deus o abençoe!
É o que mais se ouve dos que recebem cabazes de Natal ou qualquer outro donativo.
Naquela Escola que teve a feliz iniciativa de fazer uma distribuição daqueles cabazes, muitos dos contemplados queriam manifestar a sua gratidão beijando a mão a quem estava a auxilia-los.
Estes não deixavam claro, mas não conseguiam evitar uma visível emoção.
Felizmente que a crise para alguns bem profunda tem causado por toda a parte generosos atos de solidariedade.
São as escolas, algumas empresas, os hoteis e restaurantes, instituições e movimentos sociais e também grupos de voluntários a matar a fome dos que já a sofrem.
O nosso povo, na verdade está a empobrecer e parece ser essa a vontade do FMI e da troika que, cada vez mais, querem impor a sua politica à que devia ser a do nosso legitimo governo. Até quando tal vai suceder?!
Quando é que a maioria dos portugueses acabam de mão estendida mendigando que comer ou a transformarem-se em criminosos procurando ilicitamente apoderar-se do que precisam para sustentar-se e às famílias?!
Será para isso que se deseja caminhar?
Não, decerto.
E por isso o governo deve ponderar seriamente quanto à mudança de rumo politico, que vai sendo necessário
Naquela Escola que teve a feliz iniciativa de fazer uma distribuição daqueles cabazes, muitos dos contemplados queriam manifestar a sua gratidão beijando a mão a quem estava a auxilia-los.
Estes não deixavam claro, mas não conseguiam evitar uma visível emoção.
Felizmente que a crise para alguns bem profunda tem causado por toda a parte generosos atos de solidariedade.
São as escolas, algumas empresas, os hoteis e restaurantes, instituições e movimentos sociais e também grupos de voluntários a matar a fome dos que já a sofrem.
O nosso povo, na verdade está a empobrecer e parece ser essa a vontade do FMI e da troika que, cada vez mais, querem impor a sua politica à que devia ser a do nosso legitimo governo. Até quando tal vai suceder?!
Quando é que a maioria dos portugueses acabam de mão estendida mendigando que comer ou a transformarem-se em criminosos procurando ilicitamente apoderar-se do que precisam para sustentar-se e às famílias?!
Será para isso que se deseja caminhar?
Não, decerto.
E por isso o governo deve ponderar seriamente quanto à mudança de rumo politico, que vai sendo necessário