sábado, dezembro 24, 2011
Quadro da vida
Aquele homem que estava desmaiado na rua não tinha mais de 60 anos. Veio a saber-se que desmaiara de fome, pois há muito que não tinha trabalho e os seus familiares nãolhe davam qualquer auxílio.
No entanto, tinha irmãos que viviam bem, embora longe, e a filha não dispunha de recursos para ajudar o pai.
E quem conhecia aquelem homem sabia que estava na miséria e sabia também o filho amantíssimo que sempre fora nunca deixando de prestar vassistência aos pais, quando já idosos e doentes. Agora, segundo diziam os vizinhos elepassava mesmo fome e tinha vergonha de pedir, estava numa casa sem condições mínimas de habitabilidade, até a chuva entrava nela, o que agradara a doença de que há já tempo se queixava e o ia consumindo.
O desmaio que naquele dia teve levou-o parabum hospital onde o operaram ao coração, intervenção arriscada dado o baixo nível dos seus sinais vitais.
Mas poucos dias depois foi avisado que btinha de deixarbonhospital.
Mas, ir para casa sem alinter ninguém que cuidasse dele?
Pessoa que o conhecia desde a infância ainda entrou em contacto com aquele hospital expondo am situação daquele pobre homem.
Teve, porém, como resposta: isto não é nenhum albergue, tem mesmo que sair.
Santo Deus, tanta insensibilidade há em certas pessoas que ocupam lugares em que a solidariedade devia ser um sentimento constante.
Esse homem não resistiu e morreu no hospital. Assim se resolveu a sua tristíssima situação e a de todos aqueles que deviam tê-lo amparado.
No entanto, tinha irmãos que viviam bem, embora longe, e a filha não dispunha de recursos para ajudar o pai.
E quem conhecia aquelem homem sabia que estava na miséria e sabia também o filho amantíssimo que sempre fora nunca deixando de prestar vassistência aos pais, quando já idosos e doentes. Agora, segundo diziam os vizinhos elepassava mesmo fome e tinha vergonha de pedir, estava numa casa sem condições mínimas de habitabilidade, até a chuva entrava nela, o que agradara a doença de que há já tempo se queixava e o ia consumindo.
O desmaio que naquele dia teve levou-o parabum hospital onde o operaram ao coração, intervenção arriscada dado o baixo nível dos seus sinais vitais.
Mas poucos dias depois foi avisado que btinha de deixarbonhospital.
Mas, ir para casa sem alinter ninguém que cuidasse dele?
Pessoa que o conhecia desde a infância ainda entrou em contacto com aquele hospital expondo am situação daquele pobre homem.
Teve, porém, como resposta: isto não é nenhum albergue, tem mesmo que sair.
Santo Deus, tanta insensibilidade há em certas pessoas que ocupam lugares em que a solidariedade devia ser um sentimento constante.
Esse homem não resistiu e morreu no hospital. Assim se resolveu a sua tristíssima situação e a de todos aqueles que deviam tê-lo amparado.