Lugar para Todos

Ouvimos uma entrevista com a Procuradora da República, Drª Cândida de Almeida, que, como sempre, foi muito franca e directa desta vez quanto à formação dos magistrados.
E disse que, nos respectivos cursos de formação, não deve bastar a averiguação dos conhecimentos teóricos dos candidatos a magistrados fazendo deles uns doutores teóricos.
Há, sim, para além disso, levá-los a uma profunda preparação deontológica e à melhor cultura ética.
Um magistrado deve, na verdade, ser um homem bom, de sólidos pricípios morais e com um correcto conhecimento da vida real.
Há também que “ensinar-lhes” a postura cívica que devem adoptar, que os torna respeitados nos meios em que vão exercer funções.
Acresce ainda que deve, na sua formação oferecer-lhes as melhores bases que os habilitem a apreciar, através da reflexão que se impõe, as situações que se lhes deparem e quanto às quais, como magistrados, têm que proceder judicialmente, fazendo a justa aplicação da lei.
Doutores apenas teóricos, não!

O Prof Doutor Nuno Crato, novo Ministro da Educação revelou a sua discordância quanto a algumas reformas do tempo de Maria de Lurdes Rodrigues.
E em vários dos seus escritos e declarações públicas criticou corajosa e severamente as alterações que se introduziram em vários sectores da Educação.
Sempre defendeu um modelo de avaliação dos professores diferente do que foi fixado por aquela então Ministra da Educação.
E sempre defendeu que se desse mais autoridade aos professores e os meios próprios para um melhor funcionamento das Escolas, opondo-se ao facilitismo na apreciação dos alunos e também ao enorme volume de tarefas administrativas que absorvem muito tempo dos docentes.
Agora, é natural que se espere que Nuno Crato ponha em pratica as posições que assumiu.
E se assim fizer muita coisa vai mudar no importante sector que tutela.

Embora menos, são ainda muitos os portugueses que não deixam de gozar férias, alguns ainda que com certa contenção de despesas.
E, nos dias festivos o povo vem para a rua cantar, dançar e comer os petiscos próprios da época.
Quem venha a Portugal nas datas festivas ou no período de férias pergunta-se: como pode dizer-se que há aqui uma crise muito grave?!
Há os que a esquecem dando lugar à sua folia e aos seus prazeres custe o que custar…
Enfim, maneiras de ser e de agir!

A directora do Centro de Estudos Judiciários pediu a demissão, que já foi aceite pela Ministra da Justiça.
A demissão impunha-se, na verdade, pois o Conselho Pedagógico daquele Centro anulou uma estranha decisão que “perdoava” a fraude do copianço, cometida por candidatos a Juízes e Procuradores da Justiça, aos quais teriam sido atribuídos 10 valores permitindo-lhes a passagem!
A recente decisão do referido Conselho “desautorizou” a Directora e, perante isso, não havia condições para continuar a exercer as suas funções.
O que interessa é que se corrigiu uma muita anómala situação

O Primeiro Ministro, na sua primeira deslocação ao Conselho da Europa, fez-se acompanhar de uma pequena comitiva de quatro pessoas, utilizando a classe económica do avião.
Poderão dizer que não é isso que contribuirá significativamente para a resolução da crise.
Mas é, sim, um exemplo de louvar, dando a conhecer a intenção de, no próprio governo, se fazer a contenção de despesas, que se está a exigir ao povo.
Outro bom exemplo é o governo e o Parlamento não terem férias de Verão, pois há muito trabalho a fazer.

O ponto alto das Festas da Cidade em honra de S. João ocorre, sem dúvida, na noite de 23 e tem como palco a magnífica pista da Avenida Marginal.
Ali, perante numeroso público, desfilaram as Marchas, que se apresentaram com bom nível, quer na indumentária, quer nas músicas e marcações na dança.
Depois, à uma hora da manhã do dia 24, foi lançado o fogo de artifício, que também agradou, merecendo uma boa nota positiva.
A Feira popular esteve muito concorrida quanto aos divertimentos e aos petiscos.
Enfim, foi mais uma noite bem passada, que teve o condão de fazer esquecer, por momentos, a crise que se vive.

Castelo Branco foi a cidade escolhida para a realização daquelas comemorações.
E foi boa tal escolha, sendo a primeira vez que esse evento teve como palco uma cidade do interior que teve papel importante na nossa História, como no tempo das invasões francesas.
De referir desde já, que antes da parada militar, houve como que um desfile de muitos carros de topo gama, utilizados pelos ministros e outras altas personalidades públicas.
O muito povo que estava presente ficou, mais uma vez, a conhecer que só em carros tem sido gasto um dinheirão!
Cavaco Silva perante as forças militares em parada, fez um discurso em que principalmente homenageou os militares que morreram ao serviço da Pátria, elogiando também a forma louvável como os militares portugueses estão a actuar em missões no Afeganistão e Kosovo.
Na sessão solene que se seguiu, o Dr. António Barreto, como presidente da Comissão das comemorações do 10 de Junho, proferiu um notável discurso, muito bem escrito e lido, nele fazendo uma severa critica à classe política que não tem dado os exemplos que devia dar, preferindo adoptar condutas e políticas inadequadas, não usando da verdade para falar ao povo.
Advogou a necessidade de se realizar uma revisão da Constituição, que considerou demasiadamente programática, opinando também que deve alterar-se o sistema eleitoral para aproximar mais os eleitores dos eleitos falando também na necessidade de uma reforma profunda na Justiça, que é um dos mais importantes pilares da democracia.
Ainda emitiu a opinião de que deve apurar-se a responsabilidade dos que deixaram o país chegar ao estado em que se encontra.
António Barreto, com coragem e independência habituais, fez uma apreciação correcta e exaustiva da realidade portuguesa.
O Presidente da República fez um conceituoso discurso, dando especial relevo à imperiosa maneira de serem aproveitadas as potencialidades do interior do país, o que não tem sido feito.
E também se deteve numa chamada de atenção para a agricultura, que poderá ser um sector importante na economia.
Pode dizer-se que Cavaco Silva teve a preocupação de apresentar como que um programa de governo, dizendo o que pensa sobre os vários sectores da governação e como devem ser resolvidos os problemas que neles existem.
Decerto, Passos Coelho vai meditar sobre o que ouviu e talvez aproveite para a elaboração do programa do seu próximo governo.
Foram 35 as personalidades condecoradas.

Mário Soares disse agora, numa entrevista a um jornal, que sem Sócrates será mais fácil proceder a uma renovação tão precisa no PS.
É certo que, durante a campanha eleitoral, Soares deu apoio pública a Sócrates e ouviu-se colaborar no grito: Sócrates é fixe!
Mas, enfim, o passado passou e o que importa é Mário Soares com a influência que tem contribuir para que, na verdade, o PS, com outro líder retome a sua identidade, afirmando os seus princípios e valores.
Que assim seja.

Decerto que os membros e pessoal adjunto do governo já, a esta hora, têm assegurado empregos, que lhes permitirão até melhores remunerações.
Alguém tem dúvidas disso?
Esperemos mais um pouco e viremos a saber…
É que tem sucedido sempre assim no passado.
Não há, pois, que ter pena quanto à situação futura dos que passam por governos.
Com excepção dos que, antes de irem para o governo, já exerciam uma profissão, muitos outros fazem da política um modo de vida ou melhor um modo de ganhar dinheiro, prestígio e influências que lhes possam ser úteis.
E esses nunca ficarão de “mãos a abanar”!

Durante a última campanha eleitoral, os líderes dos principais partidos dedicaram especial atenção ao tema Estado Social.
Sócrates insistiu em que Passos Coelho queria desmantelá-lo, o que o líder do PSD sempre negou.
Teremos, agora, oportunidade de vir a verificar qual a politica do PSD quanto a esse assunto.
Se na verdade for intenção de Passos Coelho manter o Estado Social, bom seria que as respectivas instituições merecessem mais atenção e apoio por parte do governo.
É que o existe, abrange apenas uma pequena percentagem de beneficiários, havendo muitos casos de injustiça social relativamente aos que deviam ter o direito de viver com o mínimo de dignidade.
Há muitos idosos e crianças que são abandonados á sua triste sorte de pobreza, o que deve envergonhar-nos!
Oxalá a “febre” do neo-liberalismo próprio dos partidos da direita não impeça que o novo governo deixe de agir a sério em reforço do estado de direito.

Há já muito se os cadernos eleitorais não estão actualizados, fazendo parte deles quem já não devia.
Mas o certo é que, cada vez os resultados eleitorais foram “falseados”, embora, claro, sem que se possa por em causa o resultado destas eleições.
Até já o Presidente da República afirmou que seria importante e urgente proceder á revisão dos cadernos eleitorais, na verdade, deve de imediato começar esse trabalho.

O nosso concelho que, durante muito tempo foi um forte baluarte do Partido Socialista, nestas eleições sofreu um revés importante.
Das 18 freguesias o PS apenas ganhou em três, Maiorca Alhadas e Vila Verde.
Os socialistas figueirenses “distraíram-se”? Ou quiseram revelar o seu descontentamento com as políticas do governo suportado pelo partido?
E que trabalho tem sido feito pelos órgãos partidários locais para tornar a fazer reviver a opção socialista a que, desde o 25 de Abril, aderiu grande parte da população figueirense!?
Que estes resultados eleitorais levem os responsáveis locais a uma profunda reflexão e às acções necessárias para vir a garantir-se o prestígio do PS local.

São dois os que já anunciaram concorrer ás eleições para Secretário -Geral do PS: Francisco Assis e António José Seguro.
O primeiro é, sem dúvida um bom tribuno, como revelou como líder do grupo parlamentar do seu partido, mas sempre se posicionou como fiel seguidor de Sócrates, defendendo a sua acção governativa que tão contestada foi.
O segundo é uma importante referência do PS, erguendo a sua voz sempre que era necessário afirmar a identidade do PS, os seus princípios e valores.
O seu discurso de apresentação da candidatura a Secretario Geral foi recheado de regras programáticas, considerando-se um homem progressista de esquerda.
Qual deles virá a ter a chefia do partido?

O Dr. Vítor Jorge foi nomeado como administrador da empresa municipal Figueira Domus.
Foi, sem dúvida, uma boa escola, pois trata-se de uma pessoa íntegra, dinâmica e com experiência de gestão.
Felicitamos este nosso Amigo, desejando que também na Figueira Domus revele todos os seus dotes meritórios.

Foi, na verdade, um erro que o PS se tivesse decidido a concorrer a estas eleições legislativas, mantendo Sócrates como líder,
É que, não se podia desconhecer que o grande descontentamento popular em relação ao governo de então, incidia principalmente sobre Sócrates, pela sua postura política, evidenciando, além de uma injustificada teimosia, um desconhecimento da realidade portuguesa, mesmo quanto a grave situação financeira que se ocultou até há pouco.
Revelou demasiado optimismo, não se cansando de se vangloriar pela sua obra á frente do governo.
Agiu como se fosse dono da verdade toda, quando, afinal, nem sempre foi capaz de falara verdade!
Para além do grande descontentamento popular que abrangeu quase todos os sectores sociais, também no interior do próprio PS houve vozes críticas, discordando da acção governativa.
Com tudo isto, teria sido da maior prudência não apostar mais uma vez em Sócrates.
Infelizmente, assim não se entendeu e, apesar da grande mobilização que, durante a campanha se verificou do PS, o certo é que não conseguiu vencer.
E deste modo se deu a possibilidade de governar aos partidos da Direita (PSD e CDS) que obtiveram a maioria parlamentar.
Sócrates, até no discurso de derrota, aliás, muito longo, tentou, mais uma vez, justificar o que fez, dizendo que tinha a consciência tranquila quanto á orientação que deu aos seus governos.
O certo é que Sócrates foi castigado pelos eleitores, o que o levou a anunciar, ontem mesmo, a sua demissão de líder do PS, o que já se impunha há muito tempo.
Agora, o PS tem um árduo trabalho na reconstrução e na reafirmação da sua identidade.
O novo governo tem também um muito difícil trabalho, pois deve obedecer ao programa estabelecido pela Troika, restando-lhe uma pequena margem de manobra quanto a políticas autónomas.
De registar: a elevada percentagem da abstenção (41,1%), que mais uma vez revelou o desinteresse de grande parte dos eleitores pela vida política, mesmo quando se trata de escolher que vai governar este país.
E de assinalar, por fim, a redução muito significativa e até surpreendente do resultado eleitoral obtido pelo bloco de esquerda

É amanhã que os portugueses devem dedicar o dia a uma reflexão sobre as posições a assumirem no acto eleitoral.
Só que, na verdade, não há muito para reflectir, porque, efectivamente, seja qual for o próximo governo, já se sabe que terá a sua acção condicionada pelas medidas impostas pela Troika.
Quer dizer que o futuro será significativamente submisso ao que aquela Troika quiser e durante anos!
Talvez que o próximo governo venha a ter a habilidade de renegociar as condições já estabelecidas pelas instituições estrangeiras que nos prestam a necessária ajuda estrangeira.
Enfim, a reflexão a fazer é, desta vez, muito limitada, infelizmente, e nela não poderá deixar de lamentar-se que se permitisse que o país chegasse á situação gravíssima em que está, pois, para além da”ajuda” do FMI e Comissão Europeia, se estava já a pedir substanciais empréstimos a bancos estrangeiros, com juros altíssimos.

Neste dia, os Partidos concorrentes às eleições do dia 5, desdobraram-se em actividades para afirmarem as suas posições e procurarem ainda ganhar pontos.
Mas, o principal trabalho desses partidos está feito (e nem sempre da melhor maneira, principalmente quanto aos programas de acção futura) apenas havendo a incógnita do que será a abstenção.
E há o receio dela atingir nível elevado, e daí o apelo ao voto que tanto se tem insistido.
Na verdade, bom será que ninguém se esqueça do que custou a conquista da participação, através do voto, na gestão da coisa pública.
Por isso, a esse direito corresponde o dever cívico de votar.

Eduardo Souto Moura, distintíssimo arquitecto, receber, em Washington o Prémio que é considerado o Nobel da Arquitectura.
E o laureado ouviu os maiores elogios do presidente dos Estados Unidos, que, acompanhado de sua mulher, participou na reunião com mais quatrocentas pessoas em que foi distinguido o arquitecto português.
Foi a segunda vez que tal prémio veio para Portugal, pois já Sisa Vieira, outro expoente máximo da arquitectura portuguesa o recebeu.
Sabe bem, neste tempo muito conturbado do nosso país, que se reconheça o talento de um nosso compatriota.

Américo Amorim, Alexandre Soares dos Santos e Belmiro de Azevedo, figuram numa lista dos maiores multimilionários do Mundo!
Que aqueles felizes portugueses saibam aproveitar bem as suas magníficas posições (Américo Amorim está em 200.º entre mil, na referida lista), não se esquecendo nunca da muita pobreza que há neste país e que eles devem ser solidários com os mais carenciados.

Pelo que se pode antever, será o que vai suceder com o resultado das eleições do próximo dia 5?!
Tudo indica que o PSD e o CDS conseguirão formar o governo com maioria parlamentar.
Por mérito próprio não é sem dúvida que esses dois partidos assumirão o poder neste país, mas, sim, por demérito, sobretudo do PS, que governou com sobranceria, não se dispondo ao diálogo preciso para obter consensos e adoptando, inclusivamente, políticas sem características de esquerda.
Será o descontentamento generalizado pela governação dos últimos seis anos que, agora, o PSD e o CDS iram capitalizar.
A campanha em que Sócrates, aliás, com determinação, com muito esforço e coragem, tudo fez para afirmar o partido como de sendo esquerda, não apagará os desvios que houve a um programa dessa natureza?!
O erros, quando não se reconhecem a tempo e se procuram corrigir, pagam-se caro!
Acresce que, o PS não soube ou não quis retirar Sócrates e escolher um outro líder para disputar estas eleições, já que Sócrates estava muito desgastado e era sobre ele que mais incidiam a critica e o descontentamento popular.
Enfim, estaremos “condenados” a ver repetir-se em Portugal o que vai sucedendo em grande parte da Europa com governo de Direita?!
Mas uma coisa é certa: quem governar não terá grande margem de manobra, pois terá que cumprir as condições impostas já por quem nos está a dar ajuda externa.
Mas, até ao lavar dos cestos é vindima, e pode ser que no dia 5 venha a acontecer uma reviravolta quanto às posições que os eleitores assumirem.

Felizmente, há instituições em que os profissionais que nelas prestam serviços, exercem as suas funções com a maior dedicação e competência, mas há também os que revelam além disso, uma verdadeira vocação, fazendo trabalhos considerados menores, sendo porém essenciais ao bem-estar dos que deles precisam.
E é notável a sua disponibilidade e até mesmo a alegria como tratam, procurando amizade o seu sofrimento.
E, quantas vezes, uma palavra de carinho, de amizade, tem o valor de qualquer medicamento, o espírito de humanidade e a solidariedade efectiva são inseparáveis sobretudo em certas situações.
Quando o bom exercício das funções profissionais combina com autenticas vocações tudo irá melhor.

Tem havido na televisão programas em que se fala de situações e problemas de divorciados de más relações entre pais e filhos de zangas entre familiares.
São horas a transmitir casos tristes, quase sempre com a presença dos próprios visados, junto dos quais se explora o que com eles acontece, parecendo que quem conduz tais programe só se satisfaz quando consegue levar os entrevistados a chorar!
E quase sempre o conteúdo desses programas refere-se a questões que estão, inclusivamente, a serem discutidas nos Tribunais.
Francamente, programas dessa natureza em vez de fazerem bem, podem, sim, fazer mal, pelos exemplos de maldade, de más condutas, quantas vezes mesmo revelando ódio, etc.
Mas a verdade, porém, é que se está a usar e a abusar desses programas, o que se lamenta.
Bem basta o sofrimento das pessoas entrevistadas, quanto mais torná-lo público e explorá-lo no mais pequeno pormenor.

Para além da realização de muitos eventos, especialmente do agrado das crianças, não pode esquecer-se que em todo o mundo são muitos milhões de crianças que passam fome, que morrem diariamente de doenças sem qualquer assistência médica, que não têm quaisquer condições de higiene, que não dispõem dos mínimos meios de sobrevivência.
E os principais responsáveis políticos têm feito, quando estão no poder, o que mais se impõe, para lhes dar a oportunidade para viverem com dignidade e mais bem-estar a que têm direito qualquer ser humano?!
Ou preferem os poderosos de todo o mundo serem indiferentes á miséria e á promiscuidade em que vivem tantas crianças?!
Que este dia 1 de Junho, considerado como Dia Mundial das Crianças, sirva para uma profunda reflexão mas também, para um propósito de desenvolver uma acção solidária para com as crianças que, pelo menos, estão mais perto de nós em situação de pobreza.
Ainda recentemente um estudo feito pela Universidade Técnica de Lisboa revelou que em cada cinco crianças portuguesas, duas estão naquela situação!

Depois de um período de internamento hospitalar, posso, felizmente, voltar a dar vida a este blog, já com 6 anos de existência, onde tenho tido a oportunidade de manifestar o meu pensamento sobre diversos assuntos de natureza local, nacional e mesmo mundial
Aproveito para agradecer penhoradamente aos muitos amigos que se interessaram pelo meu estado de saúde, de que ainda me encontro muito debilitado.
Bem hajam.