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domingo, janeiro 01, 2012

 

Ano Novo

Bem gostaria de ser otimista quanto ao ano que hoje começa, como período de bem estar e felicidade para os portugueses, proporcionando-lhes um melhor nível de vida e aliviando-os dos muitos e grandes sacrifícios que já se lhes impuseram.
Mas temos que ficar pelo desejo, não tendo muita esperança que venha a concretizar-se.
É que, na verdade, tudo indica que 2012 ainda vai ser de muitas preocupações e de enormes dificuldades, para muitos mesmo de pobreza e miséria.
Os actuais responsáveis políticos dizem-nos, com demasiada frequência, que há razão para haver confiança na sua ação e que se deve ter justificada esperança no futuro.
Porém, isso é fácil de dizer, o pior é aceitar, acreditar sinceramente pelo que já se tem passado.
Bom seria efectivamente que neste ano no nosso país houvesse prosperidade, mais respeito pelos direitos humanos fundamentais e pelo cumprimento rigoroso das regras democráticas, adoção de políticas corretas, enfim que houvesse felicidade nas famílias.
Apesar de tudo, temos que, pelo menos, sentir esse desejo.
Mas há que não ficarmos de braços cruzados ou silenciosos perante o que se impõe denunciar e combater para melhorar a grave situação em que o país se encontra.
Desejemos, então, um 2012 que satisfaça as naturais e justificáveis ambições dos portugueses.

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