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terça-feira, janeiro 10, 2012

 

A polémica sobre a Maçonaria

Confessamos não compreendermos a razão por que só agora se está a estranhar que parte dos deputados (dizem que 90%) pertence á Maçonaria.
Esta não é, na verdade, uma associação de malfeitores ou, pelo menos, de mal intencionados, que nela se filiam para servirem somente os seus próprios interesses.
Claro que, alguns poderão ter tais propósitos, mas esses não devem escapar às regras maçónicas e acabarão por ser excluídos, se for caso disso.
O que é preciso é que, como deputados, ou em qualquer outro lugar, cumpram com seriedade, transparência, com o desejo de contribuir para o bem comum, agindo sempre com solidariedade, fraternidade, e igualdade, princípios básicos das normas maçónicas.
A maçonaria é ou deve ser sempre um espaço para a cultura da ética e do civismo.
Como s3e pode aceitar, pois, por ser maçom, mereça qualquer espécie de suspeição ou exclusão?!
Não sou nem nunca fui maçom, mas o meu saudoso Pai foi-o toda a vida e sempre ele me deu bons exemplos de integridade de carácter, de tolerância, de desejo de trabalhar pelo mais justo interesse colectivo.
Enfim, porquê, só agora, essa polémica relativamente aos maçons?!
É evidente que se alguns dele se prevaricar, será decerto a própria “loja” maçónica a que pertence que não hesitará em o afastar.
Mas, como defesa do próprio, nada deve obstar a que quem vai ocupar um lugar de poder admita essa qualidade.

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