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segunda-feira, fevereiro 13, 2012

 

A prostituição

São cada vez mais as mulheres que, neste país, se dedicam á prostituição.
Desde jovens a até já mulheres casadas, vão sentindo a necessidade de ter relações sexuais (quantas vezes nojentas ou aberrantes) com estranhos, que as tratam mal, com gestos ou linguagem imprópria.
E essa conduta vem essencialmente da necessidade de levar pão para casa para um marido desempregado e desesperado ou para um mais filhos, quando os há.
É vê-las nas beiras das estradas, nos pinhais, em edifícios há muito abandonados, procurando atrair quem lhes dê a ganhar o que lhes é essencial para a família.
E quantas dessas mulheres tiveram, até certa altura uma vida digna, sem mácula, quanto á seriedade.
Mas de repente essa sua vida desmorona-se, não por vício, mas por necessidades que surgem, com marido sem trabalho, filho os filhos a darem má conta nos estudos, dispondo apenas de comer uma única refeição nas cantinas escolares, quando as há.
Essas mulheres deixam-se arrastar pelos exemplos de outras, pois não querem, a todo o custo, que falte o essencial em casa.
E, embora, com repugnância e mesmo vergonha, por vezes chegando á lágrimas, há as que não resistem a ser mais uma na prostituição.
Mas ainda há homens, que sendo maridos, vivem á custa dessas mulheres, chegando a ir aos locais próprios, buscar o dinheiro que nesse dia as suas mulheres fizeram.
Claro que há mulheres que se entregam por prazer ou por vício.
A essas torna-se necessário saber ampará-las, aconselha-las, fazendo-as ver o mal que pode advir dessa sua prostituição

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