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quinta-feira, março 29, 2012

 

No Congresso do PSD

De nada serviu, não trazendo nada de novo para a política portuguesa, repetindo-se vezes sem conta o que os portugueses já sabiam e não indicando algo que aproveitasse á política do emprego de recuperação económica.
O Congresso serviu, sim, para atribuir ao Presidente do Partido rasgados elogios, fazendo dele um “super-homem” capaz de endireitar o rumo económico deste país.
Poucos falaram em social-democracia, não tendo porém a coragem de defender o que constitui as matrizes essenciais do Partido.
Até Luís Filipe Menezes, por quem eu tinha uma certa consideração, foi ridículo na exaltação das qualidades de Passos Coelho.
E também se aproveitou o Congresso para “zurziu” no Presidente da Republica, que ainda há pouco, publicamente, revelara divergência com o governo.
E também seria bom não esquecer que a crise, embora agora agravada, já vem dos tempos de outros Primeiros Ministros, entre os quais o próprio Cavaco Silva, enquanto chefiou um governo, gastando á larga os muitos dinheiros vindos da União Europeia.

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