sexta-feira, março 30, 2012
O pessimismo
Sei que alguns me chamam pessimista.
Mas o que é que, neste momento, se pode ser com verdade?!
Todos os dias, praticamente, se anuncia algo que pode trazer-nos um pouco de alegria e optimismo quanto ao futuro, a classe média, tem sido a mais atingida pelas decisões do governo, estando a ser destruída, para já não falar da pobreza e mesmo miséria que não deixam de aumentar…
Perante o que se esta a passar no nosso país, que pode ser verdadeiramente optimista?!
É que, nem sequer se pode esperar ver ao fundo do túnel do futuro uma vida melhor, em que cada um possa, pelo menos, adquirir o essencial.
A não ser, claro, aqueles que têm o dinheiro lá fora ou o têm arrecadado em paradeiro desconhecido, esses, safam-se sempre são poucos, aqueles que são penalizados por essas atitudes.
Mais: a eles nada vai acontecendo, a não ser quando haja coragem de alguém em denunciar a sua “trafulhice”.
O pessimismo é, pois, nesta altura, aceitável.
É evidente que alguns responsáveis políticos veem insistindo que a política a fazer só pode ser a actual (aliás contra os pareceres de outros categorizados economistas), para que possa vir a haver um outro nível para os portugueses.
O futuro dirá quem tem razão.
Bem desejaríamos que fossem os optimistas.
Mas o que é que, neste momento, se pode ser com verdade?!
Todos os dias, praticamente, se anuncia algo que pode trazer-nos um pouco de alegria e optimismo quanto ao futuro, a classe média, tem sido a mais atingida pelas decisões do governo, estando a ser destruída, para já não falar da pobreza e mesmo miséria que não deixam de aumentar…
Perante o que se esta a passar no nosso país, que pode ser verdadeiramente optimista?!
É que, nem sequer se pode esperar ver ao fundo do túnel do futuro uma vida melhor, em que cada um possa, pelo menos, adquirir o essencial.
A não ser, claro, aqueles que têm o dinheiro lá fora ou o têm arrecadado em paradeiro desconhecido, esses, safam-se sempre são poucos, aqueles que são penalizados por essas atitudes.
Mais: a eles nada vai acontecendo, a não ser quando haja coragem de alguém em denunciar a sua “trafulhice”.
O pessimismo é, pois, nesta altura, aceitável.
É evidente que alguns responsáveis políticos veem insistindo que a política a fazer só pode ser a actual (aliás contra os pareceres de outros categorizados economistas), para que possa vir a haver um outro nível para os portugueses.
O futuro dirá quem tem razão.
Bem desejaríamos que fossem os optimistas.
