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segunda-feira, abril 23, 2012

 

No 25 de Abril


Faltam poucas horas para poder comemorar-se mais um aniversário na Revolução de 25 de Abril de 1074, que libertou os portugueses de uma ditadura quem, durante cerca de 50 anos não deixou o povo ter voz activa na participação da gestão pública.
Foram retirados aos portugueses os direitos fundamentais e quem se opusesse á política do governo era perseguido, preso, torturado e até alguns deportados para a prisão da Ilha do Sal.
Muitos dos portugueses foram, durante o período ditatorial, como que “marionetes” nas mãos do governo de então, limitando-se aqueles a acolher subservientemente o que os responsáveis políticos quiseram impor-lhe.
Portugal, nessa altura, não tinha prestígio no palco político da cena mundial, mas quando muito, nos países de regime idêntico.
Mas foi, sem dúvida, o dispêndio com uma injusta guerra colonial que levou os militares a juntarem-se a tantos e tantos civis, lutaram corajosamente contra o regime de Salazar.
E Portugal, desde então, adoptou, embora com muito sacrifício, um regime democrático em que todo o povo se pudesse manifestar quanto á política seguida pelos governos.
Fez-se, é certo, alguns erros, aliás, característicos de um período pós de ditatorial, mas sempre se tentou, contra a vontade de alguns agarrados a privilégios e interesses próprios, manter os princípios básicos em que assentou a Revolução de 1974.
Há, pois, que homenagear e honrar sempre todos aqueles que com muita valentia souberam libertar o nosso povo.
Há, sim, que continuar a obra dos que fizeram a Libertadora Revolta, lutando para que, com a Liberdade alcançada, se aperfeiçoe cada vez mais um autêntico regime democrático, contra o qual, alguns com muita responsabilidade política, se vão opondo.
Viva o 25 de Abril.
Viva a Liberdade.
Viva Portugal.

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