segunda-feira, setembro 17, 2012
A
solução é… morrer!
Um
cidadão que sofre de cancro, de que estava a ser tratado, viu que, há já um
mês, o medicamente que é aconselhável se esgotou.
Quer
dizer que está condenado a ver evoluir a sua doença, levando-o á morte.
E a
família (mulher e filhos) como ficará?
É
inaceitável que tal se verifique.
Se em
vez dele se tratar de um mero operário, se, se tratasse de um político ou de
alguém com “peso” na sociedade, não se conseguiria tal medicamento?1