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terça-feira, outubro 30, 2012

 

Depois do futebol… a televisão!

Paulo Futre tem agora aparecido com frequência em entrevistas televisivas e até em telenovelas.
Será só desejo de protagonismo ou necessidade de ganhar mais algum dinheiro?!
Seja como for, o certo é que o rapaz tem mesmo á vontade para falar e expor as suas ideias.
Com linguagem correcta, sem usar de termos como “gajos” Futre está a ser bem aceite pelas suas actuações na televisão.
Ainda bem que nem todos os futebolistas são tão incultos como muitos dizem.



Ruy de Carvalho condecorado

Este distinto actor, um dos maiores talentos do nosso Teatro, completou já 85 anos, sendo condecorado pelo Presidente Cavaco Silva, com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo.
Nada mais justo para quem, há mais de 60 anos, tem sabido honrar a sua profissão, valorizando a cena teatral nacional.
Ainda hoje, apesar da sua já provecta idade, Ruy de Carvalho pisa os palcos portugueses, neles continuando a brilhar com as suas representações e com elas a transmitir cultura.
No acto da condecoração estiveram presentes muitos actores e outras pessoas amigas e admiradores do homenageado, que o souberam saudar com uma prolongada salva de palmas.


Sobre a vida política

É da forma como se pratica quem quer servir a sociedade.
Daí que tenha que haver maior cuidado como ela se exerce para tornar feliz essa sociedade, para a qual deverão trabalhar os que exercem postos de poder.
Para isso, é preciso, antes de mais, procurar conhecer bem a realidade e os problemas, maiores ou menores, que ela apresenta.
E dar-lhes solução da melhor maneira.
Mal vai a política quando os que têm o poder se limitam aos despachos nos gabinetes, nas visitas esporádicas a fábricas, a inaugurações que, por vezes nem merecem as despesas de deslocação.
E também não é bom para a política tê-la a servi-la troca-tintas, os que só ambicionam influência para arranjar bons lugares.
Enfim, a vida política exercida correctamente, com desejo intenso de isenção, honestidade, verticalidade e moralidade, pode e deve ser o meio próprio para prestigiar e fazer prosperar uma comunidade.
É, por uma vida política dessas que se deve trabalhar, dando logo aos jovens a preparação precisa e o desejo de ser, um dia, elemento do poder para o exercer com a maior responsabilidade.


O regresso das barracas de lata!

Principalmente em Lisboa houve, há já anos, tanto trabalho e despesa da Câmara para acabar com a chaga das barracas de lata.
Mas, agora, tendo que entregar as casas aos Bancos ou aos senhorios e câmaras a quem se deve dinheiro, não tarda que, de repente os despejados tenham k recorrer a viver em barracas ou a porem de pé, de novo barracas de lata.
Sobretudo, nas maiores cidades, aumentam significativamente aqueles que têm que viver na rua ou debaixo de toldos, quando os arranjam!
Que “porca de vida”!

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