quinta-feira, outubro 04, 2012
Viva a República
Em 5 de Outubro de 1910, foi implantada no nosso país o regime republicano, sucedendo a uma monarquia caduca, desprestigiada interna e externamente, abusando de favores a amigos e adeptos, perseguindo e prendendo os que se opusessem ao poder, com as finanças públicas exauridas.
No entanto, nada disso fazia travar o luxo próprio de uma monarquia que não se importava com a ignorância e com a pobreza do povo.
A situação desastrosa em que se encontrava o país, há muito que tinha trazido o descontentamento e o desejo de uma mudança que se impunha.
E ela deu-se, depois de um período de preparação com as força militares e a Revolução ocorreu em 5 de Outubro de 1910.
E foi, então, que apareceram cidadãos políticos honestou, dinâmicos, com ideias e programas há muito pensados e formados, principalmente quanto á Educação (a maioria do povo era analfabeto), á recuperação do respeito internacional, ao desenvolvimento da Economia e da Agricultura (que estava quase abandonada) á liberdade de pensamento e expressão, á participação efectiva na política através de vários Partidos, em cada um se agrupando os que pensavam da melhor maneira de servir os interesses do nosso povo.
A Revolução ficou também a dever-se a um longo período de sacrifícios e perseguições quando se lutava pelo ideal republicano, como o que mais satisfazia a maioria dos portugueses.
E se não fossem as divergências partidárias e a necessidade de intervir na Primeira Grande Guerra, com um grande dispêndio de dinheiro, mas necessário para defesa da existência das nossas colónias, a República, sempre servida por cidadão honrados e bem preparados, não viria a dar lugar ao chamado “estado novo”, ditadura que durou e subjugou o povo durante quase meio século.
Os homens da primeira República deram exemplos de patriotismo, de serviço correcto da política, de simplicidade e dinamismo, de entrega constante á defesa do bem comum, mesmo com sacrifícios pelos próprios.
A primeira República, merece, pois, o nosso muito respeito e, felizmente, que o seu ideal não mais desapareceu da grande maioria dos portugueses que querem ser livres e contribuir por si próprios para ser alcançado o interesse nacional.
Assim isso fosse hoje seguido!
Viva a República!
Em 5 de Outubro de 1910, foi implantada no nosso país o regime republicano, sucedendo a uma monarquia caduca, desprestigiada interna e externamente, abusando de favores a amigos e adeptos, perseguindo e prendendo os que se opusessem ao poder, com as finanças públicas exauridas.
No entanto, nada disso fazia travar o luxo próprio de uma monarquia que não se importava com a ignorância e com a pobreza do povo.
A situação desastrosa em que se encontrava o país, há muito que tinha trazido o descontentamento e o desejo de uma mudança que se impunha.
E ela deu-se, depois de um período de preparação com as força militares e a Revolução ocorreu em 5 de Outubro de 1910.
E foi, então, que apareceram cidadãos políticos honestou, dinâmicos, com ideias e programas há muito pensados e formados, principalmente quanto á Educação (a maioria do povo era analfabeto), á recuperação do respeito internacional, ao desenvolvimento da Economia e da Agricultura (que estava quase abandonada) á liberdade de pensamento e expressão, á participação efectiva na política através de vários Partidos, em cada um se agrupando os que pensavam da melhor maneira de servir os interesses do nosso povo.
A Revolução ficou também a dever-se a um longo período de sacrifícios e perseguições quando se lutava pelo ideal republicano, como o que mais satisfazia a maioria dos portugueses.
E se não fossem as divergências partidárias e a necessidade de intervir na Primeira Grande Guerra, com um grande dispêndio de dinheiro, mas necessário para defesa da existência das nossas colónias, a República, sempre servida por cidadão honrados e bem preparados, não viria a dar lugar ao chamado “estado novo”, ditadura que durou e subjugou o povo durante quase meio século.
Os homens da primeira República deram exemplos de patriotismo, de serviço correcto da política, de simplicidade e dinamismo, de entrega constante á defesa do bem comum, mesmo com sacrifícios pelos próprios.
A primeira República, merece, pois, o nosso muito respeito e, felizmente, que o seu ideal não mais desapareceu da grande maioria dos portugueses que querem ser livres e contribuir por si próprios para ser alcançado o interesse nacional.
Assim isso fosse hoje seguido!
Viva a República!