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terça-feira, dezembro 11, 2012

 

A morte de freguesias!

São cerca de algumas centenas se freguesias que o actual governo quer, numa nova reforma administrativa, que “desapareçam”.
É uma posição que tem merecido imensa oposição das populações, que se sentem prejudicadas, pois, deixarão de poder dispor de vários serviços públicos, tendo que utilizá-los a alguma distância das suas casas.
No Parlamento, compareceram muitos representantes das freguesias e no largo em frente, houve uma concentração de outros.
 Quer a Associação de Freguesias, quer dos Municípios, não concordam com o que o governo pretende fazer.
Enfim, mais uma inovação do executivo!




A nova Câmara

Se, como consta já, está a pensar-se e até a fazer-se diligências para a composição dos candidatos à nova Câmara, bom será, claro, que se escolham pessoas que conheçam bem o concelho e os seus problemas.
Além de serem pessoas honestas, estimadas pelas populações, interessadas e com boas qualidades de trabalho e que não façam promessas que sabem que não podem cumprir.
E melhor será aproveitar os que já tenham um passado de grande amor à Figueira, lutando em lugares próprios pelo engrandecimento e prestígio desta terra.
Para tal, não será preciso ter apenas doutores, pois há quem não o seja, mas que sabe o que mais convém à Figueira.
Há, pois, que saber escolher os que poderão ser os melhores elementos da nova Câmara e de outras autarquias locais.



De louvar…

Só quem já viu e frequentemente, como os que ainda se decidem a cuidar dos que sofrem de doenças degenerativas, pode dar-lhes o devido valor.
De manhã à noite e, muitas vezes, mesmo pela noite fora, o chamados cuidadores, têm um comportamento extenuante, mas não o demonstram, e é sempre com boa disposição e com a maior disponibilidade que atendem os seus doentes.
Nas instituições que os acolhem, ainda pode haver a possibilidade de revezar os que têm que cuidar desses pacientes, mas quando estes ficam em casa é sempre a mesma pessoas a prestar os cuidados.
Ainda há tempo, a televisão mostrou o que tinha que fazer um homem com setenta anos, à sua mulher, que há já algum tempo sofria de uma dessas terríveis doenças.
Era sempre com muita paciência, resultante de certo amor de sempre houve naquele casal.
Lava-la, vesti-la, dar-lhe de comer, não descuidar a hora dos remédios, aceitar as alterações frequentes de temperamento, fazer-lhe a higiene – a tudo isso aquele homem procedia com paciência evangélica.
Se todos os que dão cuidados médicos nos hospitais merecem respeito e gratidão, também os que tratam daqueles doentes não merecem menos!



O governo das “cambalhotas”

O nosso governo, depois de assinar a troika, e de o nosso país ser considerado o que melhor cumpre as obrigações assumidas, é, afinal, o que agora merece menores benefícios quanto à sua dívida.
A Grécia, cuja situação era bem pior do que a nossa, cuja dívida era elevadíssima, muito superior à portuguesa, soube negociar e conseguir um perdão de parte importante da sua dívida e uma significativa redução nos respectivos juros.
O governo português, que, a princípio, (talvez por serem os partidos da esquerda, os primeiros a falarem nisso), dizia não ser preciso isso, pois, cumprindo como estão a cumprir o que se obrigaram com a troika, nada disso é preciso.
Mas, mesmo ultrapassando as medidas de austeridade indicadas naquele acordo internacional, o governo tem falhado e a nossa dívida pública tem aumentado bastante!
E, agora, o governo já vai admitindo ser necessária uma renegociação com a troika.
Enfim, o governo de Passos Coelho é mestre em cambalhotas.


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