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quinta-feira, dezembro 06, 2012

 

Ler e meditar

“A Liberdade foi já agrilhoada pelas amarras dos senhores do capital”

(poetisa Maria José Freitas)



Morreu Niemeir

Com 104 anos, faleceu o genial arquitecto Óscar Niemeir que tem uma obra da maior relevância espalhada quase em todo o mundo.
Quer no Brasil, quer noutros países era considerado, com toda a justiça, o “rei” dos arquitectos, deixando a sua marca em edifícios múltiplo.
Brasília, capital do seu país, fica a dever-se à sua extraordinária imaginação e competência.
Basílicas, edifícios privados ou públicos, com vários destinos, pontes, etc., tudo isso mereceu projectos arrojados do arquitecto falecido, que, apesar da sua avançada idade, continuou sempre activo e a fazer escola.
Niemeir pode ser aceite como o “pai” da arquitectura moderna, sendo ele que lhe trouxe um estilo muito próprio, moderno e arrojado.



O documento entregue ao Presidente da República.

O documento com as assinaturas com mais de 60 personalidades políticas, económicas, professores, advogados, ex-presidentes da República, e de outras entidades, com o merecido mérito, não se limita a justificar a razão do pedido de demissão do actual governo.
Ali se sugerem alternativas, que podiam melhorar e muito a governação do nosso país.
Será que só os membros deste governo têm a sabedoria toda?!
Alguns deles parece nem conhecerem bem a realidade portuguesa ou não estudam convenientemente os problemas e daí que avançam hoje medidas que logo amanhã têm que fazer recuar!




A corrupção

Na última década, a corrupção tem aumentado no nosso país, ocupando agora o 33.º lugar entre cerca de 100 países.
E é, decerto, a dificuldade em que muitos vivem ou é a ganância em enriquecer depressa.
Haverá, daqui a pouco, estabelecimentos prisionais para tantos corruptos ou terão de ser construídos mais edifícios para os acolher?
Mas se fosse só a corrupção…




As compras do Natal

Parece impossível, mas acontece: as chamadas grandes superfícies não deixaram, pelo que se tem visto, de continuar a ter muito movimento e a vender bem.
Já os estabelecimentos de comércio convencional, têm os donos e os empregados à porta, aguardando a entrada de um ou outro cliente.
E a verdade é que, nos supermercados, continua a ver-se comprar brinquedos caros…
Como é possível que os que assim procedem, não pensem no futuro nem na crise, não se sabe quando abrandará?
Por um lado ainda bem que se fazem compras nalguns lugares, dando algum lucro a quem vende, mas, por outro, nesta época há que fazer restrições económicas, porque o dinheiro não é elástico.
Há, pois, que ser-se comedido quanto a essas compras, para que, depois, não faltem recursos para o que é essencial. 

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