quarta-feira, janeiro 23, 2013
Outro
aumento das taxas moderadoras
Há um
ano, as taxas sofreram um grande aumento (uma consulta passou para 20,00 € e o
mínimo dos outros cuidados foi fixado até 50,00€)
Pois
agora, nova subida dessas taxas, aumentando, consideravelmente, sobretudo quando
é preciso fazer consultas e vários exames!
O que é
que não aumentará?!
Já há
quem, mesmo que precise de recorrer a um médico num hospital, não o faça, o que
levou o próprio Bastonário dos médicos a criticar severamente o que se está a
passar.
A posse
do Presidente dos EUA
Obama,
prestou o juramento habitual num acto de posse, presenciado, por mais de 700
mil pessoas.
Fez um
discurso notável, muito simples na linguagem em que todos percebessem,
conceituoso quanto a ideologia e propósitos, defendendo os direitos dos mais
carenciados, uma maior justiça social, a negação de qualquer discriminação
social ou racial, e até defendeu os direitos dos homossexuais.
Sabe
que vai suportar e enfrentar o programa do Partido Republicano, principalmente
quanto a algumas questões que dizem respeito aos mais ricos.
Obama,
sempre com o seu ar sereno e simpático, mas firme nas suas afirmações, deu a
conhecer mais uma vez um conhecimento correcto da sociedade norte-americana,
composta por um grande número de representantes de vários países.
Mais um
relatório do FMI
Está anunciado
para Março mais um relatório a apresentar pelo FMI
É caso
para esperarmos por boas notícias!
O
governo tem dito que esses relatórios são apenas sugestões, mas o certo é que,
até agora, tais sugestões têm sido “lei” para o governo, que se tem limitado a
fazer o que lhe é indicado pelo FMI!
Parece
até que, pouco a pouco, vai desaparecendo a nossa soberania nacional.
Desempregados
e sem casa
Alguns
milhares de portugueses, quantos com mulher e filhos, têm sido “despejados” das
suas casas, que andavam a pagar aos Bancos, ficando na rua ou acolhendo-se ás
residências de familiares.
Só que,
por vezes, esses familiares não têm condições para alojar os que a eles
acolhem.
Nem
para comer.
Habituados
a viverem em casas razoáveis, atingidos pelo desemprego, não cumpriram, é
certo, no prazo convencionado, o pagamento das prestações.
Mas
muitos desses, nem familiares têm para recorrerem.
E daí
que alguns, cada vez mais, vivam na rua.
E isto,
apesar de ter havido uma verdadeira onda de solidariedade, que, infelizmente,
não chega para as necessidades.
Afinal
como é?
O
governo, várias vezes, repetiu que, para cumprir o acordo com a troika, não era
preciso pedir mais prazo.
A
oposição sempre disse o contrário, isto é, sempre foi do parecer que essa
prorrogação do prazo era necessária.
E agora,
há que reconhecer mais uma má previsão ou mesmo falhanço do governo, que se tem
mostrado teimoso nas atitudes que toma, sem a devida ponderação ou mesmo com
grande ignorância.