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terça-feira, janeiro 08, 2013

 

Um advogado a pedir alimentos

Segundo noticiou uma estação televisiva, em Coimbra, um advogado tem que recorrer a uma Cozinha Solidária, a fim de solicitar alimentos para si e família (mulher e dois filhos).
E porque não tem clientes, o que sucederá em muitos outros casos, já que só as grandes empresas que ainda há, procuram para as questões judiciais, os grandes escritórios de advogados, que muitas vezes, pelas suas influências políticas, conseguem para os seus clientes vantagens nos grandes negócios.
Assim, os advogados de província vão ficando sem clientes, porque muitos não têm dinheiro para processos judiciais.
Um advogado, como aquele de Coimbra, que tem de pedir alimentos, é bem triste.



E o desemprego sobe…

Com a taxa de 16,3% de desempregados, Portugal é o terceiro país com mais desemprego na EU.
Não contando com o desemprego de jovens, que já ultrapassam os 30%.
E certamente que o desemprego aumentará, e muito, no próximo anos.
Onde se irá parar?!



Os IRS e IRC

Ainda não se sabe quando começarão os novos escalões daqueles impostos.
E isso criará dificuldades nas próprias empresas, além de os trabalhadores não saberem ainda o que vão receber neste mês.
E os duodécimos, referentes à metade do subsídio de natal ainda não podem ser contados.
Quer dizer que, neste momento, os trabalhadores não sabem quanto irão receber e os contabilistas das empresas sofrem complicações.



Para que se saiba…

Nenhum dos responsáveis do BPN estão ainda sentados no banco dos réus.
Oliveira e Costa, por questões de saúde, assim está em casa, embora com vigilância, e os outros, alegando também questões de saúde, também ainda não estão a responder.
É esta a Justiça que desejaríamos para o nosso País?
Decerto que não.



Mais uma do governo!

Não há dinheiro para nada, dizem, com frequência, os governantes.
E é essa a razão, querendo justificar o agravamento dos impostos.
Mas de onde vieram os milhões de euros que foram dados ao Banif?!
E porque não se obrigam os devedores do BPN a pagarem o que devem, ou, pelo menos, a adoptar as diligências judiciais, para tentar cobrar o que devem?!
Será porque isso irá implicar com os ricos que se serviram desse Banco?!
Foi melhor vendê-lo a preço de saldo?!
São estas diferenças que se estranham e que levam, pelo menos, a desconfiar de certas atitudes do governo, que parece só existir quando se trata de proteger os ricos e desprezar os direitos dos trabalhadores!
É caso para se pensar: protejam-se os ricos e deixem-se de ajudar quem não o é!



40.º Aniversário do “Expresso”

Este semanário está a comemorar, de forma notável, o seu 40.º aniversário.
É um acontecimento que os portugueses não devem esquecer, pois tal Jornal tem-se mantido sempre como elemento relevante na cena jornalística portuguesa.
Desde o início que nele colaboraram personalidades mais importantes em vários sectores do país.
E não tem hesitado em coragem, quando é preciso chamar a atenção para o que vai mal, sobretudo na política.
Sofreu ainda os “ataques” da censura, cuja acção maléfica foi bem conhecida dos portugueses, no tempo da ditadura.
 Foi o 25 de Abril que trouxe a Liberdade de expressão, com grande conjunto de agentes, que estiveram ao serviço do governo de Salazar, sendo necessário terminar com o que não deixava falar-se abertamente.
De realçar, que o Expresso nasceu da acção de alguns deputados da chamada Ala Liberal, principalmente de Sá Carneiro e Francisco Balsemão, que, com todo o desassombro, defenderam na, então, Assembleia Nacional, princípios e medidas contrárias ás que o governo queria.
E, durante este últimos 40 anos, nunca deixou o Expresso de ser igual a si mesmo, apoiando o que, politicamente, considerava bem e criticando, com competência e coragem, o que julgava ser mau.
Dispõe o Expresso de um dos melhores corpos redactoriais e ao seu diretores e todos os seus colaboradores, saudamos, com respeito e admiração, desejando que o Expresso se mantenha com o mesmo nível de agora, como os portugueses necessitam, agora, com muita intensidade.



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