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quarta-feira, fevereiro 13, 2013

 

Carlos Cruz regressa à cadeia

Os recursos que ele apresentou foram todos recusados.
Resta-lhe, no respetivo processo, o recurso para o Tribunal Europeu.
Não se sabendo ainda se ele e os outros arguido acabarão por propô-lo.
Seja como for, Carlos Cruz terá que apresentar-se no estabelecimento prisional para começar aí a cumprir a condenação pelos crimes sexuais que, porventura, tenha cometido.



Uma falha da lei

A regra judicial que dispõe, que ninguém pode ocupar mais de três mandatos, na administração local.
Mas, nada diz quanto ao facto de quem esteve como presidente da câmara  3 anos no mesmo concelho, poderá, ou não concorrer a esse lugar num outro concelho!
Eis uma questão que tem que ser resolvida, e com brevidade, pois as eleições autárquicas estão a um ano de distância.
Par já, a nossa opinião: não vemos qualquer inconveniente em permitir a outro concelho, a não ser que naquele em que já exerceu o lugar, tenha sido arguido ou mesmo condenado por crime.




Os devedores do BPN

A reportagem que a SIC fez em várias fases sobre o que alguém já classificou de “a maior fraude de sempre em Portugal”, ficámos a saber muitas das pessoas que, na gestão respectiva, contribuíram para o “buraco” do BPN.
E ficámos a conhecer todas as traficâncias que foram praticadas e algumas por personalidades bem conhecidas, no mundo político e financeiro.
E também foi dada à luz pública, os maiores devedores do Banco, entre os quais, tivemos a surpresa de que Aprígio dos Santos, presidente da Naval 1.º de Maio, tem ali uma dívida de largos milhões de euros.



A unidade no PS

O actual Secretário Geral José Pedro Seguro, segundo consta, está já a fazer diligências no sentido de aumentar a unidade do PS.
E, sobretudo, aproximando quem, dentro do Partido, tem andado afastado, criando grupos e grupinhos que não se justificam por meras questões pessoais.
E assim, felizmente, conseguiu-se já que fossem feitas as “pazes” entre Mário Soares e Manuel Alegre, figuras de proa, do PS.
Ainda bem que assim sucedeu, pois aqueles socialistas são duas referências muito importantes dentro do partido.



Os lugares políticos

Há quem esteja disposto a aceitar qualquer lugar político pelo poder que lhe dá.
E até não se importa da posição que a ele é destinada – o que é preciso é que faça parte das listas concorrentes às eleições!
Tanto faz vir em segundo ou em quarto lugar, o que significa sempre um direito, mas muito má valorização.
Por este país fora, ainda que longe das eleições, há já quem esteja a perfilar-se para ser escolhido para este ou aquele lugar numa câmara.
Ora, a verdade é que, como sempre pensámos, e já dissemos, mais do que numa lista eleitoral interessa que um partido político tenha, neste ou naquele lugar, pessoas que tenham condições para exercer as funções que lhe sejam destinadas.



Imposições que não se devem ter

Nalguns partidos invertem-se os papéis quanto à escolha deste ou daquele.
Importa sim, que seja o presidente, já escolhido pelo órgão nacional do partido, que tenha a liberdade de ter ao seu lado pessoas com experiência política, com um correcto conhecimento no território e dos seus problemas.
Assim, deve, na verdade, ser o presidente já escolhido na esfera superior do partido, a ter a liberdade de colocar do seu lado, na composição da câmara os que ele considere melhores para a gestão camarárias, se assim não fosse, poderá suceder que o presidente e os vereadores cheguem a andar de más relações, como já tem sucedido em alguns concelhos.




O Papa vai resignar

Com surpresa, foi ontem anunciado que Bento XVI, resignará já no próximo dia 28.
Quando foi eleito pelo Colégio de Cardeais, houve algumas reservas, pois era considerado como um homem de direita, sem qualidades de humildade e sem esconder uma apreciação muito rigorosa dos problemas da Igreja, perante o mundo, sendo visto como um príncipe da igreja.
Ele é, no entanto, alguém de invulgar inteligência, de muito vasta cultura, professor universitário que, pouco a pouco, foi desfazendo a ideia inicial que dele havia dentro da igreja Católica.
Eleito Papa, teve uma acção notável, fazendo várias visitas a países, deixando neles a melhor impressão, além de que foi de muito aplaudir o que tentou quanto à aproximação com todas as igrejas.
Foi pela avançada idade e por doença que não deixava a necessária mobilidade, que Bento XVI resignou, com coragem ao seu papado, sendo esta a segunda vez que tal aconteceu na História da Igreja Católica, pois só em 1473 houve uma resignação de um Papa





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