sexta-feira, fevereiro 08, 2013
Hildebrando Fernandes Mota
Recentemente este cidadão morreu.
Dedicou toda a sua vida à Associação dos Bombeiros Voluntários da Figueira. À sua tenacidade, espírito humano e solidário se deve o facto da sobrevivência de uma Associação tão válida, pela qual sempre teve grande entusiasmo e persistência nos maus momentos para que a sua Associação não desaparecesse.
Fui, durante anos, presidente da Assembleia Geral dessa Associação e posso testemunhar a ação muito útil que ele sempre desempenhou, verificando, também, a sua competência, que sempre demonstrou.
Foi um muito valioso comandante dos Bombeiros Voluntários, levando-os a poderem ter orgulho de serem dos melhores do país.
Aqui lhe prestamos justa homenagem que lhe é devida.
Os estaleiros navais do Mondego
O Ministro da Economia segundo se anuncia, já assinou um despacho que concede àquela empresa 16 milhões de euros, a fim de poder ser recuperada.
Esse apoio, a concretizar-se, justifica-se pois os estaleiros navais do Mondego chegaram a ser dos melhores da Europa e empregavam centenas de trabalhadores. As diligências feitas pela Câmara, mormente pelo seu Presidente , são, a todos os títulos, de louvar, deixando que na Figueira funcione uma empresa tão importante como a destes estaleiros.
O TGV e o de Alta Velocidade
Com o apoio da União Europeia, este governo pretende ter o projecto de fazer funcionar um TGV para Espanha e Europa, mas apenas de mercadorias. E pretende, também, um transporte ferroviário de Alta Velocidade para pessoas.
Será viável esse projecto e justificar-se-á a ideia do governo do TGV?
O Carnaval
Ainda há quem sinta o espírito do Carnaval e se disponha a gastar tempo e dinheiro a promover cortejos e outros festejos.
Na Mealhada, Torres Vedras e outras localidades, o Carnaval não passará despercebido e os que nele participam parece gozarem com alegria e entusiasmo, tantas vezes forçados, esquecendo-se de que no país se vive uma grave crise económica.
Pode dizer-se que não se deve acabar com tudo o que já é tradição e que os portugueses, mesmo com algumas dificuldades que possuam não devem andar sempre tristes!
Porém, o Carnaval que se faz no nosso país é uma tosca imitação do do Brasil, com exceção de algumas piadas a figuras políticas nacionais.
Seja como for, não era de estranhar e lamentar que, neste ano, de uma crise que tem afectado tanto os portugueses, se tenha decidido esquecer o Carnaval, poupando o muito dinheiro que nele se gasta.
Até porque nesta altura é intensamente forçada a alegria que no Carnaval se pretende mostrar!
A mentira e os políticos
Há, pensamos nós, duas atitudes dos políticos que podem ser consideradas como mentiras: não só o que dizem adulteradamente ou o que não dizem, preferindo silenciar o que já conhecem e tinham interesse em dar a conhecer ao público. Qual dessas atitudes será a melhor?
Entendemos que a verdade, em política, deve ser sempre dita para que o povo possa estar dentro da realidade, sabendo com o que pode contar, mesmo que dessa verdade possa resultar prejuízo em futuras eleições.
A honestidade política exige a Verdade doa a quem doer e traga ou não prejuízos pessoais a quem deve dizê-la.
Nunca quem quiser servir bem a política deve enganar aqueles que têm obrigação de governar.
A velhice
Se é muito custosa a velhice de alguém, acompanhada e tratada com os melhores cuidados, quer médicos quer afetivos, quando ela tem de ser vivida sem nada disso, sozinha, deve ser tremendamente dolorosa.
É que os primeiros sentem-se queridos, amparados e têm de considerar a idade avançada como sendo natural, aceitando-a como algo que tem mesmo que ser.
Mas os outros, esses que condenados a viver sozinhos, sem receberem qualquer calor humano de outrem, familiar ou não, esses têm que sentir a solidão e a privação de muitas coisas de que precisam. E quantos não passam fome e sem medicamentos por falta de recursos, sem qualquer companhia que amenize a sua triste situação. Até no fim, a vida é diferente de uns e de outros!
Recentemente este cidadão morreu.
Dedicou toda a sua vida à Associação dos Bombeiros Voluntários da Figueira. À sua tenacidade, espírito humano e solidário se deve o facto da sobrevivência de uma Associação tão válida, pela qual sempre teve grande entusiasmo e persistência nos maus momentos para que a sua Associação não desaparecesse.
Fui, durante anos, presidente da Assembleia Geral dessa Associação e posso testemunhar a ação muito útil que ele sempre desempenhou, verificando, também, a sua competência, que sempre demonstrou.
Foi um muito valioso comandante dos Bombeiros Voluntários, levando-os a poderem ter orgulho de serem dos melhores do país.
Aqui lhe prestamos justa homenagem que lhe é devida.
Os estaleiros navais do Mondego
O Ministro da Economia segundo se anuncia, já assinou um despacho que concede àquela empresa 16 milhões de euros, a fim de poder ser recuperada.
Esse apoio, a concretizar-se, justifica-se pois os estaleiros navais do Mondego chegaram a ser dos melhores da Europa e empregavam centenas de trabalhadores. As diligências feitas pela Câmara, mormente pelo seu Presidente , são, a todos os títulos, de louvar, deixando que na Figueira funcione uma empresa tão importante como a destes estaleiros.
O TGV e o de Alta Velocidade
Com o apoio da União Europeia, este governo pretende ter o projecto de fazer funcionar um TGV para Espanha e Europa, mas apenas de mercadorias. E pretende, também, um transporte ferroviário de Alta Velocidade para pessoas.
Será viável esse projecto e justificar-se-á a ideia do governo do TGV?
O Carnaval
Ainda há quem sinta o espírito do Carnaval e se disponha a gastar tempo e dinheiro a promover cortejos e outros festejos.
Na Mealhada, Torres Vedras e outras localidades, o Carnaval não passará despercebido e os que nele participam parece gozarem com alegria e entusiasmo, tantas vezes forçados, esquecendo-se de que no país se vive uma grave crise económica.
Pode dizer-se que não se deve acabar com tudo o que já é tradição e que os portugueses, mesmo com algumas dificuldades que possuam não devem andar sempre tristes!
Porém, o Carnaval que se faz no nosso país é uma tosca imitação do do Brasil, com exceção de algumas piadas a figuras políticas nacionais.
Seja como for, não era de estranhar e lamentar que, neste ano, de uma crise que tem afectado tanto os portugueses, se tenha decidido esquecer o Carnaval, poupando o muito dinheiro que nele se gasta.
Até porque nesta altura é intensamente forçada a alegria que no Carnaval se pretende mostrar!
A mentira e os políticos
Há, pensamos nós, duas atitudes dos políticos que podem ser consideradas como mentiras: não só o que dizem adulteradamente ou o que não dizem, preferindo silenciar o que já conhecem e tinham interesse em dar a conhecer ao público. Qual dessas atitudes será a melhor?
Entendemos que a verdade, em política, deve ser sempre dita para que o povo possa estar dentro da realidade, sabendo com o que pode contar, mesmo que dessa verdade possa resultar prejuízo em futuras eleições.
A honestidade política exige a Verdade doa a quem doer e traga ou não prejuízos pessoais a quem deve dizê-la.
Nunca quem quiser servir bem a política deve enganar aqueles que têm obrigação de governar.
A velhice
Se é muito custosa a velhice de alguém, acompanhada e tratada com os melhores cuidados, quer médicos quer afetivos, quando ela tem de ser vivida sem nada disso, sozinha, deve ser tremendamente dolorosa.
É que os primeiros sentem-se queridos, amparados e têm de considerar a idade avançada como sendo natural, aceitando-a como algo que tem mesmo que ser.
Mas os outros, esses que condenados a viver sozinhos, sem receberem qualquer calor humano de outrem, familiar ou não, esses têm que sentir a solidão e a privação de muitas coisas de que precisam. E quantos não passam fome e sem medicamentos por falta de recursos, sem qualquer companhia que amenize a sua triste situação. Até no fim, a vida é diferente de uns e de outros!
