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quinta-feira, março 21, 2013

 

 213 mil trabalhadores despedidos

Para além do despedimento de mais 100 mil funcionários públicos, o Primeiro-Ministro anunciou, numa recente conferência que quis fazer numa universidade, onde foi vigorosamente vaiado, que será necessário cortar mais 213 trabalhadores, podendo ser por rescisão amigável, sendo maioritariamente assistentes técnicos e operacionais.
E se não for aceite esta rescisão amigável?
Serão mais uns milhares de desempregados, cuja taxa atingirá em breve os 19%, agravando a situação e aumentando o empobrecimento.


É necessária a demissão do governo

É mais do que altura de uma rápida intervenção do Presidente da República, demitindo o Primeiro-Ministro e todo o governo, devendo depois ser o PSD, como partido mais votado, a indicar quem deverá ser o novo Primeiro-Ministro, a escolher dentro de outros partidos os restantes membros do governo.
Já há tempo tínhamos sugerido esta solução.
Uma coisa é certa: a demissão deste governo é inevitável, com uma péssima nota negativa, assim como é inevitável que Cavaco Silva deixe prolongar-se a atual situação.


O regresso de Sócrates

José Sócrates que não conseguiu equilibrar a dívida pública do país, apareceu, hoje, para ir tomando posição como comentador político da estação televisiva do Estado.
Quem o teria mandado ou quem teria aceite o seu pedido para tal lugar?
Claro que ele foi já ndizendo que não receberá o respetico " caché"  porém, o que vai ganhar comoa dministrador de uma grande empresa internacional chegar-lhe-á, decerto, para fazer uma muito boa vida!
Mas será que ele que em Paris frequentou um curso universitário de Filosofia, terá, agora, elementos capazes de ajudar a resolver a grave crise em que o país mergulhou? Ou quer explicar o correu mal no seu governo?
É, sem dúvida, de admirar que seja uma televisão oficial a acolhê-lo ou será isso apenas para dar a entender que, afinal, o governo não é inimigo de ninguém?
Sócrates, Sócrates, não será ainda muito cedo para recuperar?
O futuro o dirá...


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