sábado, abril 27, 2013
A vida sorri a alguns...
Foi um português quem ganhou esta semana o euro milhões.
E arrecadou 32 milhões de euros, dos quais 20% irão parar ao estado, que não gastou 1 cêntimo sequer a jogar!
Mas, o ganhador desta semana deve naturalmente muito feliz e oxalá se trate de alguém que precisasse de melhorar a vida.
Consenso como?!
Principalmente o PSD tem falado em ser útil um consenso com o PS para ser possível uma mais rápida solução da situação económica-financeira existente.
Mas a verdade é que o próprio PSD vai dizendo que não abdica da política que tem feito, além de que mesmo dentro da coligação governamental e dos partidos que a formam há já divergências serias e também por parte de personalidades responsáveis.
Acresce que o próprio ministro das finanças que, em princípio, recusava algumas das medidas que o PS sugeriu, veio já agora dizer que deviam aceitar-se.
Além de tantos erros e falhanços de previsões que têm resultado da acção deste governo, que inclusivamente hoje decide uma coisa e pouco depois muda de posição.
Como pode haver consenso com tais governantes, que têm mostrado tanta incompetência?
Há, sim, que pô-los na rua, pela má figura que têm feito.
É realmente tempo de mudar.
O 19º Congresso do PS
Em Santa Maria da Feira está a realizar-se até amanhã o Congresso do Partido Socialista com um número muito elevado de participantes.
Os discursos até agora pronunciados foram, quanto a nós, de bom nível, destacando-se, porém, a do Secretário-Geral, de Francisco Assis e António Costa, este, sem dúvida com uma conceituosa e valiosa intervenção, expondo com clareza qual deve ser a posição do partido quanto ao futuro e criticando a actual politica do governo.
De registar que o presidente do PS diz defender eleições antecipadas se não vier a ser possível, como não será, qualquer colaboração com o governo.
O Congresso termina amanhã, realizando-se as eleições para os diversos órgãos sociais e terminando com mais um discurso de António José Seguro.
Será um presente envenenado?!
O novel ministro Poiares Maduro enviou uma carta ao PS a convidar para uma reunião com o intuito de se tentar conseguir um consenso quanto à política futura do governo.
Mas, ainda há dias, Passos Coelho a seu pedido, se reunira com o líder do PS e, portanto, parece-nos de, pelo menos, pouca educação ser aquele ministro a assinar uma carta daquele género.
É caso para perguntar: porquê essa insistência agora? Interessará decerto ao governo conseguir puxar para o seu lado o PS para uma política que este partido há muito rejeitou, pois não está disposto a pactuar com as drásticas medidas de austeridade aplicadas e outras já anunciadas.
Tal carta, tal insistência é naturalmente, como alguém já disse um presente envenenado!
É que o PS não pode colaborar numa política de desastre, de afundamento do país, de destruição do Estado Social e até do desrespeito das normas constitucionais.
E nem o apoio claro de Cavaco Silva a este governo fará. Assim o esperamos, mudar a posição do PS, até porque um dia o Presidente virá decerto, a sofrer as consequências da sua posição no discurso do 25 de Abril.
Foi um português quem ganhou esta semana o euro milhões.
E arrecadou 32 milhões de euros, dos quais 20% irão parar ao estado, que não gastou 1 cêntimo sequer a jogar!
Mas, o ganhador desta semana deve naturalmente muito feliz e oxalá se trate de alguém que precisasse de melhorar a vida.
Consenso como?!
Principalmente o PSD tem falado em ser útil um consenso com o PS para ser possível uma mais rápida solução da situação económica-financeira existente.
Mas a verdade é que o próprio PSD vai dizendo que não abdica da política que tem feito, além de que mesmo dentro da coligação governamental e dos partidos que a formam há já divergências serias e também por parte de personalidades responsáveis.
Acresce que o próprio ministro das finanças que, em princípio, recusava algumas das medidas que o PS sugeriu, veio já agora dizer que deviam aceitar-se.
Além de tantos erros e falhanços de previsões que têm resultado da acção deste governo, que inclusivamente hoje decide uma coisa e pouco depois muda de posição.
Como pode haver consenso com tais governantes, que têm mostrado tanta incompetência?
Há, sim, que pô-los na rua, pela má figura que têm feito.
É realmente tempo de mudar.
O 19º Congresso do PS
Em Santa Maria da Feira está a realizar-se até amanhã o Congresso do Partido Socialista com um número muito elevado de participantes.
Os discursos até agora pronunciados foram, quanto a nós, de bom nível, destacando-se, porém, a do Secretário-Geral, de Francisco Assis e António Costa, este, sem dúvida com uma conceituosa e valiosa intervenção, expondo com clareza qual deve ser a posição do partido quanto ao futuro e criticando a actual politica do governo.
De registar que o presidente do PS diz defender eleições antecipadas se não vier a ser possível, como não será, qualquer colaboração com o governo.
O Congresso termina amanhã, realizando-se as eleições para os diversos órgãos sociais e terminando com mais um discurso de António José Seguro.
Será um presente envenenado?!
O novel ministro Poiares Maduro enviou uma carta ao PS a convidar para uma reunião com o intuito de se tentar conseguir um consenso quanto à política futura do governo.
Mas, ainda há dias, Passos Coelho a seu pedido, se reunira com o líder do PS e, portanto, parece-nos de, pelo menos, pouca educação ser aquele ministro a assinar uma carta daquele género.
É caso para perguntar: porquê essa insistência agora? Interessará decerto ao governo conseguir puxar para o seu lado o PS para uma política que este partido há muito rejeitou, pois não está disposto a pactuar com as drásticas medidas de austeridade aplicadas e outras já anunciadas.
Tal carta, tal insistência é naturalmente, como alguém já disse um presente envenenado!
É que o PS não pode colaborar numa política de desastre, de afundamento do país, de destruição do Estado Social e até do desrespeito das normas constitucionais.
E nem o apoio claro de Cavaco Silva a este governo fará. Assim o esperamos, mudar a posição do PS, até porque um dia o Presidente virá decerto, a sofrer as consequências da sua posição no discurso do 25 de Abril.