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sábado, abril 06, 2013

 

Os falsos e as eleições

Esta é a época em que os partidos e movimentos políticos andam já preocupados em escolher, para as listas concorrentes às próximas eleições autárquicas, os seus candidatos.
E é claro que estão empenhados em optarem pelos melhores, pelos mais credíveis, pelos que forem melhores aceites pelas populações.
Mas, infelizmente, nem sempre se dá o lugar aos mais capazes, aos mais honestos, aos que sabem cumprir bem os seus deveres cívicos e que estão sempre dispostos a pôr o interesse público acima dos seus interesses próprios.
E como agora há muitos que se fazem passar pelo que efetivamente não são, apresentando-se com qualidades que não têm, com vidas pessoais quer em família, quer em sociedade muito censuráveis, embora até, algumas vezes, tendo cursos superiores, é necessário que aqueles a quem compete escolher os candidatos para as eleições tenham o máximo cuidado, indagando bem o passado e o presente de quem escolhem.
Os que são responsáveis por fazerem as opções, não têm o direito de enganar quem vai votar.
Esperemos, pois, que quem escolhe saiba o que faz e não se deixe ir atrás de tolas influências, que não se deixe arrastar pela amizade de quem efetivamente não a merece e tem passado o tempo, por mais habilitações académicas que tenham, a aldrabar a opinião pública.
Mais vale um homem simples, mas honesto, solidário, trabalhador, com um correto conhecimento da realidade, do que outrem que não passe de um hipócrita, possuidor de muita vaidade, de passado social e político nulo, que apenas gosta das aparências e de honrarias que não merece.


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