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quarta-feira, maio 08, 2013

 
A Nova Lei das Rendas

É manifestamente injusta a nova lei das rendas e, claro, está já a ser muito criticada por parte de várias instituições( algumas até do interesse público) e particulares que por tal lei estão na iminência de ser despejados, tendo muitos que ir viver na rua.
Realmente, mais uma vez, o governo com essa lei quis agir com imensa insensibilidade, o que provocará um enorme número de despejos " castigando" de novo os que menos recursos económicos têm.
Ainda hoje ouvimos na televisão uma senhora cuja reforma e a do marido não ultrapassa os 500 euros, deu a conhecer que o senhorio estava já a exigir 400 euros mensais de renda, quando atualmente pagam cento e poucos euros.
E quantos casos há como este ou piores.
A lei em causa deve ser, sim, imediatamente suspensa, vindo a ser substituída por outra em que sejam devidamente considerados os interesses em causa.



Cortes nas reformas

Uma das maiores injustiças, entre várias já praticadas pelo governo, é a que segundo a qual se aplicará aos reformados uma taxa de 3,5% a 40%!
Um reformado que disponha de uma pequena reforma, à qual é retirada uma taxa de 3,5% o que lhe ficará para se manter e quantas vezes ajudar familiares desempregados para comprar remédios, pagar renda de casa, etc.
E além de injusto é um autêntico roubo que o Estado quer fazer, pois o dinheiro das reformas foram colocados oportunamente no Estado porque este merecia a confiança de, na altura própria, devolver esse dinheiro.
Quer dizer que o Estado era como que um Banco fiável, mas que afinal não é, como se está a provar.
Esta medida de austeridade é, pois, algo de muito indecente, vergonhoso mesmo, já que o dinheiro depositado durante anos pelos trabalhadores nos cofres do Estado para garantir terem no futuro um rendimento quando não puderem trabalhar mais, pela idade ou pela doença.
Deviam ser poupados à ganância feroz deste governo em arranjar dinheiro, não olhando sequer a critérios de justiça.
Por tudo o que se tem passado ( ainda hoje foi anunciado no parlamento que serão 100 mil os funcionários públicos a dispensar) parece até que este governo que, sim, um país sem portugueses ou um país apenas de pobres.

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