terça-feira, maio 28, 2013
É a hora do crescimento!
Foi o que disseram ontem o Primeiro Ministro e o Ministro das Finanças. Mas não explicaram como, de que meios, vão usar para cumprir esse anúncio. E foi de um dia para o outro que esses meios apareceram?
Se, porém, já os havia porquê esperar dois anos para os pôr na prática?
Uma coisa é certa: apesar de uma política de drástica austeridade, motivando graves consequências à maioria dos portugueses em todos os setores, o défice público aumentou e muito, a economia está parada, as falências abundam, o desmeprego tem subido significativamente, os cortes nos rendimentos ( memso nos mais pequenos) têm surgido com base num critério cego, etc.
Nada tem melhorado, pelo contrário.
Ora, o chamado crédito fiscal pod eajudar ao crescimento, mas porque não o utilizaram mais cedo, não se deixando chegar o país ao estado calamitoso em que está?
Crescimento...como?
Oxalá que, em breve, possamos dizer: tardou mas arrecadou!
Foi o que disseram ontem o Primeiro Ministro e o Ministro das Finanças. Mas não explicaram como, de que meios, vão usar para cumprir esse anúncio. E foi de um dia para o outro que esses meios apareceram?
Se, porém, já os havia porquê esperar dois anos para os pôr na prática?
Uma coisa é certa: apesar de uma política de drástica austeridade, motivando graves consequências à maioria dos portugueses em todos os setores, o défice público aumentou e muito, a economia está parada, as falências abundam, o desmeprego tem subido significativamente, os cortes nos rendimentos ( memso nos mais pequenos) têm surgido com base num critério cego, etc.
Nada tem melhorado, pelo contrário.
Ora, o chamado crédito fiscal pod eajudar ao crescimento, mas porque não o utilizaram mais cedo, não se deixando chegar o país ao estado calamitoso em que está?
Crescimento...como?
Oxalá que, em breve, possamos dizer: tardou mas arrecadou!
