domingo, maio 26, 2013
Multiplicam-se as manifestações
Quanto mais se mantem e até agrava a situação económico-financeira, mais se multiplicam as manifestações de protesto de norte a sul do país. São as medidas de austeridade que aumentam, são is salários em atraso em muitas empresas, são as falências que crescem, o desmeprego que se avoluma, são os despedimentos de funcionários já anunciados pelo governo, são os cortes nos rendimentos que incidem, sobretudo, sobre a classe média, é o pequeno comércio a desaparecer com o encerramento de milhares de estabelecimentos em todo o país, são os despejos das casas pelos Bancos, é a construção civil parada, a economia estagnada, enfim, um rol enorme de acontecimentos que justificam a indignação e os protestos dos portugueses.
E, claro, as manifestações vão subindo de tom, embora não havendo, até agora, atos de violência pelo lado dos participantes.
Este governo não é capaz de deixar de impor medidas e mais medidas de austeridade e cortes em rendimentos que, ai fim e ao cabo, representam até, em certos casis, aumento de impostos.
E a verdade é que continua a ter o injustificado apoio do Presidente da República.
Quanto mais se mantem e até agrava a situação económico-financeira, mais se multiplicam as manifestações de protesto de norte a sul do país. São as medidas de austeridade que aumentam, são is salários em atraso em muitas empresas, são as falências que crescem, o desmeprego que se avoluma, são os despedimentos de funcionários já anunciados pelo governo, são os cortes nos rendimentos que incidem, sobretudo, sobre a classe média, é o pequeno comércio a desaparecer com o encerramento de milhares de estabelecimentos em todo o país, são os despejos das casas pelos Bancos, é a construção civil parada, a economia estagnada, enfim, um rol enorme de acontecimentos que justificam a indignação e os protestos dos portugueses.
E, claro, as manifestações vão subindo de tom, embora não havendo, até agora, atos de violência pelo lado dos participantes.
Este governo não é capaz de deixar de impor medidas e mais medidas de austeridade e cortes em rendimentos que, ai fim e ao cabo, representam até, em certos casis, aumento de impostos.
E a verdade é que continua a ter o injustificado apoio do Presidente da República.
