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domingo, junho 02, 2013

 

 Para ler e meditar

 A pobreza, a miséria, a tristeza, a negação de direitos humanos essenciais - porque é disso que falamos quando falamos do estado atual do país - esmagam a liberdade, geram o medo, são más conselheiras.
Editorial da última revista Sera Nova


2000?

A partir de agora serão 2000 aqueles que irão fiscalizar quem passa fatura. Do mais insignificante fornecimento de um produto ( um café, por exemplo) tem que ser passada fatura.
E em todo o país haverá os olhos de 2000 encarregados para fazerem cumprir tão ridícula lei.
Quanto ganharão esses fiscais?
E todos os comerciantes estarão habilitados com as máquinas pr´pprias para registarem os elementos que devem constar das faturas?
É que, aliás, a adaptação dessas máquinas custa dinheiro.


4463 nomeações em dois anos

Afinal este governo conseguiu já bater o recorde em nomeações.
Foram 4463, sendo 1027 para os gabinetes ministeriais, a que devem acrescer mais umas largas centenas para lugares da administração pública e dependentes do estado.
O que tanto foi motivo de censura aos governos de Sócrates, foi já ultrapassado por este governo.
Não há dúvida que nunca é bom falar demais para depois, na primeira oportunidade fazer o mesmo que se criticou.


Até o Provedor de Justiça

O Dr. Alfredo de Sousa pronunciou-se, recentemente, no sentido do atual governo não ter condições para continuar no poder.
Na verdade, a Provedoria de Justiça deve ter recebido imensas queixas de cidadãos, de vários setores sociais, que se consideraram mal tratados, injustiçados pelo governo e, através dessas queixas o Provedor ter-se-á apercebido dos protestos, das críticas, injustiças e ilegalidades, que se têm praticado já no mandato deste governo.
além, claro, de ter conhecimento da realização de muitas manifestações populares que revelam o enorme descontentamento da grande maioria dos portugueses que tem sido, sim, um desgoverno.
Inclusivamente vários membros destacados dos Partidos que estão coligados no governo têm discordado, mesmo publicamente, das suas decisões, incapazes de diminuir a dívida pública e a recessão.



  

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