segunda-feira, junho 10, 2013
O 10 de junho
Este é o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
E devemos ter orgulho em podermos comemorar alguns feitos do passado do nosso país, o qual deu novos mundos ao Mundo, bem como termos a oportunidade de, mais uma vez, lembrar Camões, o príncipe dos poetas lusitanos e ainda não esquecermos, também, as comunidades onde se fala a nossa língua.
É um dia, pois, cujo significado vem do passado, mas que não deve nunca esquecer-se no presente, em que os mais relevantes valores vão desaparecendo.
Presentemente, Portugal pouco tem para comemorar, além da libertadora Revolução de Abril que acabou com uma ditadura de quase meio século à qual ficou a dever-se quase a subversão da alma nacional, através da violência de vária natureza.
E, infelizmente, neste momento, a democracia a que aquela Revolução deu origem, está a ser perturbada, não se respeitando, com frequência, os princípios inscritos na Constituição Política da República, lei fundamental que tanto custou a elaborar e aprovar.
Mais razão para não esquecermos o que nos pode dar alento para lutar por um Portugal melhor e merecedor da poesia heroica de Camões e da grandiosa obra que os portugueses conseguiram espalhar em várias partes do mundo.
Este é o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
E devemos ter orgulho em podermos comemorar alguns feitos do passado do nosso país, o qual deu novos mundos ao Mundo, bem como termos a oportunidade de, mais uma vez, lembrar Camões, o príncipe dos poetas lusitanos e ainda não esquecermos, também, as comunidades onde se fala a nossa língua.
É um dia, pois, cujo significado vem do passado, mas que não deve nunca esquecer-se no presente, em que os mais relevantes valores vão desaparecendo.
Presentemente, Portugal pouco tem para comemorar, além da libertadora Revolução de Abril que acabou com uma ditadura de quase meio século à qual ficou a dever-se quase a subversão da alma nacional, através da violência de vária natureza.
E, infelizmente, neste momento, a democracia a que aquela Revolução deu origem, está a ser perturbada, não se respeitando, com frequência, os princípios inscritos na Constituição Política da República, lei fundamental que tanto custou a elaborar e aprovar.
Mais razão para não esquecermos o que nos pode dar alento para lutar por um Portugal melhor e merecedor da poesia heroica de Camões e da grandiosa obra que os portugueses conseguiram espalhar em várias partes do mundo.
