sexta-feira, outubro 28, 2011
300 Mil já saíram
A emigração está, mercê da grave crise no mercado de trabalho, a aumentar muito significativamente.
Nos últimos tempos, são já 300 mil portugueses que se decidiram a deixar o país para procurarem noutras paragens uma ocupação profissional.
E, sobretudo, tal verifica-se em jovens licenciados, que, noutros países, vão pôr em prática os seus talentos.
E quanto precisamos de profissionais qualificados, para ser possível alcançar-se a prosperidade do nosso país.
O êxodo de milhares de portugueses que está a dar-se é, na verdade, muito preocupante
Nos últimos tempos, são já 300 mil portugueses que se decidiram a deixar o país para procurarem noutras paragens uma ocupação profissional.
E, sobretudo, tal verifica-se em jovens licenciados, que, noutros países, vão pôr em prática os seus talentos.
E quanto precisamos de profissionais qualificados, para ser possível alcançar-se a prosperidade do nosso país.
O êxodo de milhares de portugueses que está a dar-se é, na verdade, muito preocupante
Que boas comissões!
Ainda há pouco aqui dissemos que as instituições financeiras que integram a Troika fazem sempre bons negócios com os empréstimos a países em situações económico-financeiras graves.
Pois agora veio a saber-se que Portugal tem de pagar este ano mais de 650 milhões de comissões nos empréstimos, além dos juros, claro.
E essas comissões, embora de outros montantes, terão que ser pagas durante alguns anos…
Não há dúvida que há quem se aproveite das crises!
Pois agora veio a saber-se que Portugal tem de pagar este ano mais de 650 milhões de comissões nos empréstimos, além dos juros, claro.
E essas comissões, embora de outros montantes, terão que ser pagas durante alguns anos…
Não há dúvida que há quem se aproveite das crises!
Orçamento de Esperança?
O sempre fleumático Ministro das Finanças, ao expor na respectiva Comissão Parlamentar as principais características do OE, referiu entre outras, a de , além de ser necessário, ser de esperança para o futuro dos portugueses, pois as medidas agora tomadas poderão garantir um futuro próspero com um sustentável crescimento económico.
Sem pôr em causa os méritos profissionais daquele Ministro que já ocupou lugares cimeiros em instituições estrangeiras, quer-me parecer que, como governante ele é, sim, um optimista e até visionário quanto á realidade do país.
Como é possível o que diz se no orçamento não há uma única medida que permita o crescimento económico, mas apenas há muito do que levará ao agravamento da recessão económica.
Dizia já alguém que os portugueses vão estar condenados a empobrecer alegremente…
Nós diremos, porém, que, infelizmente empobrecerão com profunda tristeza.
Sem pôr em causa os méritos profissionais daquele Ministro que já ocupou lugares cimeiros em instituições estrangeiras, quer-me parecer que, como governante ele é, sim, um optimista e até visionário quanto á realidade do país.
Como é possível o que diz se no orçamento não há uma única medida que permita o crescimento económico, mas apenas há muito do que levará ao agravamento da recessão económica.
Dizia já alguém que os portugueses vão estar condenados a empobrecer alegremente…
Nós diremos, porém, que, infelizmente empobrecerão com profunda tristeza.
Kadhafi tinha muito dinheiro em Portugal
Segundo consta, o falecido ditador tinha depositado em Portugal 1,5 mil milhões de euros.
Quando o fez aqui, quanto não terá depositado noutros países?
E o que se irá fazer a todo esse dinheiro que era do povo Líbio?
Devia ser utilizado na reconstrução do país que aquele tirano escravizou e destruiu.
Até porque os familiares que restam devem estar também com grandes quantias de dinheiro, já que era enorme e escandalosa a fortuna da família Kadhafi.
Quando o fez aqui, quanto não terá depositado noutros países?
E o que se irá fazer a todo esse dinheiro que era do povo Líbio?
Devia ser utilizado na reconstrução do país que aquele tirano escravizou e destruiu.
Até porque os familiares que restam devem estar também com grandes quantias de dinheiro, já que era enorme e escandalosa a fortuna da família Kadhafi.
quinta-feira, outubro 27, 2011
Os cortes
Uma estação televisiva dedicou recentemente um programa aos cortes nas despesas que as pessoas e as famílias são obrigadas a fazer.
E se todos os que ali foram contar a sua difícil vivência actuual, impressionou a de uma senhora, já idosa, que não tendo parentes, só não passa fome, porque uma vizinha bondosa lhe vai dando que comer e até algumas roupas.
Tem uma reforma de pouco mais de 300,00, paga € 200 de renda de casa (eram € 250,00 mas o senhorio condoído da sua situação reduziu para € 200,00), é diabética e tem que fazer diálise, já passou alguns anos no hospital, pois deixou de andar.
Segundo disse, é a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa que a vai ajudando na aquisição dos medicamentos que tem que tomar, mas agora o medicamento mais caro deixou de ser comparticipado!
Essa mulher tem sido uma heroína sofredora e quantos haverá como ela neste país condenado a um futuro muito negro.
E como tal seria desnecessário se tivessem sido adoptadas, durante anos, políticas correctas por parte dos responsáveis.
E se todos os que ali foram contar a sua difícil vivência actuual, impressionou a de uma senhora, já idosa, que não tendo parentes, só não passa fome, porque uma vizinha bondosa lhe vai dando que comer e até algumas roupas.
Tem uma reforma de pouco mais de 300,00, paga € 200 de renda de casa (eram € 250,00 mas o senhorio condoído da sua situação reduziu para € 200,00), é diabética e tem que fazer diálise, já passou alguns anos no hospital, pois deixou de andar.
Segundo disse, é a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa que a vai ajudando na aquisição dos medicamentos que tem que tomar, mas agora o medicamento mais caro deixou de ser comparticipado!
Essa mulher tem sido uma heroína sofredora e quantos haverá como ela neste país condenado a um futuro muito negro.
E como tal seria desnecessário se tivessem sido adoptadas, durante anos, políticas correctas por parte dos responsáveis.
E a polémica continua…
As declarações do presidente da República em que mostrou a sua discordância quantos aos cortes de subsídio de natal e ferias e ainda quanto a mais medidas de austeridade provocaram azedume por parte do governo.
E essa polémica, tem interessado personalidades categorizadas, umas apoiando Cavaco Silva quando afirmou não estar a ser cumprido o básico princípio da equidade fiscal, outras rebatendo tal posição sobretudo tendo em atenção o estado de emergência do país.
Só que, na verdade, até dentro do PSD há quem dê razão ao Presidente da República, mas Passos Coelho e os seus mais directos colaboradores, não estão dispostos a proceder á respectiva alteração orçamental.
Perante o que se está a passar como irá comportar-se o PS?
É que, mesmo que o voto dos socialistas não tenha interferência, o PS não deve esquecer-se de que é um Partido da esquerda democrática.
E essa polémica, tem interessado personalidades categorizadas, umas apoiando Cavaco Silva quando afirmou não estar a ser cumprido o básico princípio da equidade fiscal, outras rebatendo tal posição sobretudo tendo em atenção o estado de emergência do país.
Só que, na verdade, até dentro do PSD há quem dê razão ao Presidente da República, mas Passos Coelho e os seus mais directos colaboradores, não estão dispostos a proceder á respectiva alteração orçamental.
Perante o que se está a passar como irá comportar-se o PS?
É que, mesmo que o voto dos socialistas não tenha interferência, o PS não deve esquecer-se de que é um Partido da esquerda democrática.
As câmaras e o governo
O Presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, entende, e já o disse, que todos os presidentes dos municípios deviam entregar as chaves ao Primeiro Ministros se o OE para 2012 não sofresse alterações no sentido de proporcionar as autarquias, os recursos financeiros para poderem desempenhar a sua acção sem grandes dificuldades.
É que, na verdade, com o que está previsto naquele orçamento, como montantes a transferir para as câmaras, muito pouco ou nada poderão fazer em prol das comunidades.
E se, como já é do conhecimento público, mais de dois terços das câmaras estão muito endividadas, como se resolverá o problema?!
É que, na verdade, com o que está previsto naquele orçamento, como montantes a transferir para as câmaras, muito pouco ou nada poderão fazer em prol das comunidades.
E se, como já é do conhecimento público, mais de dois terços das câmaras estão muito endividadas, como se resolverá o problema?!
Os militares protestam…
Mais de mil militares, sargentos e oficiais, reuniram-se há dias para protestarem contra as medidas de austeridade, mormente quanto ás que dizem respeito a problemas específicos e que há já muito não tem tido solução.
Os polícias também já se manifestaram contra a política do governo.
E isso é mau sinal, porque pode ter consequências graves, pois, as forças militares e militarizadas poderão tomar posições desagradáveis.
Um militar de Abril e presidente da Associação 25 de Abril Coronel Vasco Lourenço, ouvido por um jornalista, chegou a dizer que se está a viver um ambiente de autêntico PREC de direita e estrema direita.
Tenhamos esperança que o bom senso leve a uma urgente e justa solução para os problemas das Forças Armadas.
Os polícias também já se manifestaram contra a política do governo.
E isso é mau sinal, porque pode ter consequências graves, pois, as forças militares e militarizadas poderão tomar posições desagradáveis.
Um militar de Abril e presidente da Associação 25 de Abril Coronel Vasco Lourenço, ouvido por um jornalista, chegou a dizer que se está a viver um ambiente de autêntico PREC de direita e estrema direita.
Tenhamos esperança que o bom senso leve a uma urgente e justa solução para os problemas das Forças Armadas.
quarta-feira, outubro 26, 2011
Por que não se fala doutros responsáveis?
Alguns, ao tentarem responsabilizar os políticos que, devido á sua acção governativa, contribuíram para a crise que agora existe no nosso País, não falam em Cavaco Silva, que, quando Primeiro Ministro, se provocou um quebra enorme no sector das pescas, com o abate de muitas embarcações, e também se deixou de dar a importância devida ao valor económico da agricultura.
Os fundos comunitários, aliás, muito elevados foram gastos principalmente em auto-estradas.
Quer dizer que, não se aproveitaram convenientemente, dando prioridade ao que não era tão necessário.
Hoje, o nosso País é dos que têm uma maior rede de auto-estradas da Europa, nem sempre todas justificáveis.
E os que ganharam então com isso, foram as empresas concessionárias que construíram essas rodovias e que ainda estão a ser pagas.
Mas, abandonaram-se sectores de relevante valor económico.
Enfim, também os governos a que presidiu Cavaco Silva, têm a sua quota de responsabilidade na situação grave que o país enfrenta.
Os fundos comunitários, aliás, muito elevados foram gastos principalmente em auto-estradas.
Quer dizer que, não se aproveitaram convenientemente, dando prioridade ao que não era tão necessário.
Hoje, o nosso País é dos que têm uma maior rede de auto-estradas da Europa, nem sempre todas justificáveis.
E os que ganharam então com isso, foram as empresas concessionárias que construíram essas rodovias e que ainda estão a ser pagas.
Mas, abandonaram-se sectores de relevante valor económico.
Enfim, também os governos a que presidiu Cavaco Silva, têm a sua quota de responsabilidade na situação grave que o país enfrenta.
E esta?!
Dadas as condições climatéricas, os agricultores produtores de milho anteciparam as respectivas colheitas.
Mas se, como se sabe, que Portugal exporta mais milho do que consome, é muito estranho que no porto de Aveiro tivesse entrado um navio com um carregamento de milho vindo de um país de leste.
Como é possível verificarem-se situações como essa a não acautelando os interesses dos agricultores portugueses.
Mas se, como se sabe, que Portugal exporta mais milho do que consome, é muito estranho que no porto de Aveiro tivesse entrado um navio com um carregamento de milho vindo de um país de leste.
Como é possível verificarem-se situações como essa a não acautelando os interesses dos agricultores portugueses.
A União Europeia investiga…
O que se passou com a nacionalização do BPN vai ser investigado pela União Europeia, que tem regras a cumprir em casos dessa natureza, suspeitando-se que não tivessem sido cumpridas.
E são muitas coisas que o governo português terá que explicar a respeito principalmente dos dinheiros que a CGD “meteu” naquele Banco e também o negócio feito pelo estado com a venda do referido Banco.
Será que a investigação vai dar alguma coisa?!
Só se não quiserem…
E são muitas coisas que o governo português terá que explicar a respeito principalmente dos dinheiros que a CGD “meteu” naquele Banco e também o negócio feito pelo estado com a venda do referido Banco.
Será que a investigação vai dar alguma coisa?!
Só se não quiserem…
Um padre… guerreiro!
Deve ser inédito o facto de um sacerdote católico ter armazenado em casa um número considerável de armas proibidas, munições e até explosivos.
Julgado recentemente, o Tribunal condenou-o em prisão que poderá ser suspensa se entregar aos Bombeiros Voluntários a quantia de € 1.000,00.
O que não pode deixar de impressionar negativamente, é a forma descontraída como se apresentou em Tribunal, não revelando nenhum constrangimento pela sua conduta.
Mais: a um jornalista não hesitou em dizer que tais armas eram para sua defesa, porque “quem vai á guerra dá e leva”, não respondendo sequer quando lhe lembraram as lições do Evangelho
Julgado recentemente, o Tribunal condenou-o em prisão que poderá ser suspensa se entregar aos Bombeiros Voluntários a quantia de € 1.000,00.
O que não pode deixar de impressionar negativamente, é a forma descontraída como se apresentou em Tribunal, não revelando nenhum constrangimento pela sua conduta.
Mais: a um jornalista não hesitou em dizer que tais armas eram para sua defesa, porque “quem vai á guerra dá e leva”, não respondendo sequer quando lhe lembraram as lições do Evangelho
sábado, outubro 22, 2011
A libertação da Líbia
O ditador Kadifi durante 4 décadas deteve o poder na Líbia à custa de muita violência, de perseguições, de prisões, torturas e muitas mortes dos que queriam e lutavam por um país livre, civilizado, democrático, com respeito dos direitos humanos fundamentais.
Mas essa macabra personalidade (de quem alguns responsáveis de países democráticos se diziam amigos, recebendo-o e visitando-o) acabou, sendo morto por um povo que escravizou e que, naturalmente, comemorou o desaparecimento do tirano com festa.
Teria talvez sido melhor fazê-lo julgar pelos muitos crimes que cometeu ou mandou cometer e ainda pelas muitas mortes e destruição do país que a sua maldosa teimosia provocou.
A morte, para gente como Kadafi não é a sanção justa pelo muito mal que foi feito.
Agora, ao governo provisório, já nomeado e reconhecido internacionalmente compete instalar naquele país – mártir um regime democrático procurando fazê-lo com paz, tolerância e justiça.
E que não lhe falte a ajuda daqueles países e instituições internacionais que auxiliaram a libertar a Líbia de um feroz jugo ditatorial.
Mas essa macabra personalidade (de quem alguns responsáveis de países democráticos se diziam amigos, recebendo-o e visitando-o) acabou, sendo morto por um povo que escravizou e que, naturalmente, comemorou o desaparecimento do tirano com festa.
Teria talvez sido melhor fazê-lo julgar pelos muitos crimes que cometeu ou mandou cometer e ainda pelas muitas mortes e destruição do país que a sua maldosa teimosia provocou.
A morte, para gente como Kadafi não é a sanção justa pelo muito mal que foi feito.
Agora, ao governo provisório, já nomeado e reconhecido internacionalmente compete instalar naquele país – mártir um regime democrático procurando fazê-lo com paz, tolerância e justiça.
E que não lhe falte a ajuda daqueles países e instituições internacionais que auxiliaram a libertar a Líbia de um feroz jugo ditatorial.
2 milhões de pobres!
No Dia da erradicação da Pobreza, ficou a saber-se que já existem em Portugal 2 milhões de pobres.
Um em cada 5 portugueses vive em situação de pobreza, o que é verdadeiramente preocupante e lastimável.
Se não fossem as instituições de solidariedade social, muitos mais sentiriam as agruras da pobreza.
O Banco Alimentar, a Caritas e outras associações que se dedicam a angariar donativos, sobretudo em produtos alimentares e vestuário para depois os distribuírem a quem precisa, além de fornecerem refeições grátis.
E são também muitos os voluntários que se decidem a ajudar os mais desfavorecidos, que crescem diariamente.
Mas todos os que exercem a sua solidariedade receiam, e com razão, numa maior redução dos donativos, que, infelizmente já vai existindo, o que impossibilitará essa sua acção de bondade.
O futuro será, decerto, de cada vez mais pobreza ou mesmo miséria extrema.
Ainda há quem estranhe que haja um considerável aumento de assaltos, de prostituição, de depressões e até de suicídios.
Ao que se chegou, Santo Deus!
E os responsáveis onde andam?!
Um em cada 5 portugueses vive em situação de pobreza, o que é verdadeiramente preocupante e lastimável.
Se não fossem as instituições de solidariedade social, muitos mais sentiriam as agruras da pobreza.
O Banco Alimentar, a Caritas e outras associações que se dedicam a angariar donativos, sobretudo em produtos alimentares e vestuário para depois os distribuírem a quem precisa, além de fornecerem refeições grátis.
E são também muitos os voluntários que se decidem a ajudar os mais desfavorecidos, que crescem diariamente.
Mas todos os que exercem a sua solidariedade receiam, e com razão, numa maior redução dos donativos, que, infelizmente já vai existindo, o que impossibilitará essa sua acção de bondade.
O futuro será, decerto, de cada vez mais pobreza ou mesmo miséria extrema.
Ainda há quem estranhe que haja um considerável aumento de assaltos, de prostituição, de depressões e até de suicídios.
Ao que se chegou, Santo Deus!
E os responsáveis onde andam?!
Cavaco Silva discorda do Governo
Até que enfim o Presidente da República decidiu-se a falar sobre o OE de 2012.
E teve coragem em dizer estar contra os cortes dos subsídios de Natal e de Férias, pois tais cortes violam o princípio básico da equidade fiscal, já que não são iguais para todos.
Acresce também que Cavaco Silva não hesitou em chamar a atenção deste governo para o facto de os sacrifícios já exigidos aos portugueses atingirem o limite, não sendo justo que continuem a exigir-se mais sacrifícios sobretudo aos de menos rendimentos.
Mais: ainda disse que os deputados deviam pensar bem antes de aprovarem o OE, conforme foi apresentado.
Foi esta a primeira critica do Presidente da República ao actual governo.
Mas nunca é tarde…
E teve coragem em dizer estar contra os cortes dos subsídios de Natal e de Férias, pois tais cortes violam o princípio básico da equidade fiscal, já que não são iguais para todos.
Acresce também que Cavaco Silva não hesitou em chamar a atenção deste governo para o facto de os sacrifícios já exigidos aos portugueses atingirem o limite, não sendo justo que continuem a exigir-se mais sacrifícios sobretudo aos de menos rendimentos.
Mais: ainda disse que os deputados deviam pensar bem antes de aprovarem o OE, conforme foi apresentado.
Foi esta a primeira critica do Presidente da República ao actual governo.
Mas nunca é tarde…
Os negócios do FMI
Há muito que se sabe que o FMI vive dos negócios que faz, quando os países precisam de ajuda financeira.
Nunca fica a perder e não é por mera solidariedade que se dispõe aos empréstimos que lhe são solicitados.
Quer, sim, que o seu dinheiro renda elevados juros, impondo aos países devedores a adopção de políticas que lhe garantam a efectiva cobrança futura.
O FMI só faz jeitos temporários e aproveita-se das situações de insolvência de paíse4s empobrecidos, em profunda crise económica-financeira.
Deve, pois, ter-se o maior cuidado quando se negoceia com aquele Fundo, para que “o remédio não acabe por matar o doente”!
O FMI não facilita, exige de forma a salvaguardar os seus interesses.
Por tudo isto, estranha-se que nas negociações com aquele Fundo não se tenha atentado cuidadosamente nas consequências com maior recessão, mais desemprego, que é o que está reservado aos portugueses.
Mas quando a necessidade é muita, aceita-se qualquer “esmola”!
Não devia ser assim…
Nunca fica a perder e não é por mera solidariedade que se dispõe aos empréstimos que lhe são solicitados.
Quer, sim, que o seu dinheiro renda elevados juros, impondo aos países devedores a adopção de políticas que lhe garantam a efectiva cobrança futura.
O FMI só faz jeitos temporários e aproveita-se das situações de insolvência de paíse4s empobrecidos, em profunda crise económica-financeira.
Deve, pois, ter-se o maior cuidado quando se negoceia com aquele Fundo, para que “o remédio não acabe por matar o doente”!
O FMI não facilita, exige de forma a salvaguardar os seus interesses.
Por tudo isto, estranha-se que nas negociações com aquele Fundo não se tenha atentado cuidadosamente nas consequências com maior recessão, mais desemprego, que é o que está reservado aos portugueses.
Mas quando a necessidade é muita, aceita-se qualquer “esmola”!
Não devia ser assim…
O Orçamento do Estado está já no Parlamento
Foi entregue naquele órgão de soberania o Orçamento do Estado para 2012, que é, como já referiu o próprio Primeiro Ministro o mais doloroso de todos.
Dele constam, na verdade, as mais drásticas medidas de austeridade, que levarão o país para uma desastrosa situação, segundo já opinaram os mais categorizados economistas.
Delas não resultará um crescimento da economia e um aumento do consumo, antes pelo contrário resultará uma maior recessão.
Mas o Governo não ouviu os avisos que lhe foram feitos e… pronto, aí está o O.E. que, em 2012 mais agravará a vida da maioria dos portugueses.
Só escaparão os muito ricos, os que têm dinheiro escondido no estrangeiro, e os Bancos que, apesar de se queixarem continuam a ter elevados lucros.
E os votos contra esse Orçamento serão no Parlamento do PCP, do BE e de Os Verdes, não se conhecendo até agora a posição que o PS vai tomar.
Quer dizer que, o Governo vai mesmo correr uma aventura muito perigosa e que ensombrará o futuro do país.
Dele constam, na verdade, as mais drásticas medidas de austeridade, que levarão o país para uma desastrosa situação, segundo já opinaram os mais categorizados economistas.
Delas não resultará um crescimento da economia e um aumento do consumo, antes pelo contrário resultará uma maior recessão.
Mas o Governo não ouviu os avisos que lhe foram feitos e… pronto, aí está o O.E. que, em 2012 mais agravará a vida da maioria dos portugueses.
Só escaparão os muito ricos, os que têm dinheiro escondido no estrangeiro, e os Bancos que, apesar de se queixarem continuam a ter elevados lucros.
E os votos contra esse Orçamento serão no Parlamento do PCP, do BE e de Os Verdes, não se conhecendo até agora a posição que o PS vai tomar.
Quer dizer que, o Governo vai mesmo correr uma aventura muito perigosa e que ensombrará o futuro do país.
Ler e meditar
“Este Orçamento está dominado por meros critérios contabilísticos, não tendo em atenção os problemas das pessoas”
(Prof. Adriano Moreira, num recente Colóquio de Economistas)
“Com os cortes drásticos realizados, os portugueses estarão pior daqui a dois anos”
(Mário Soares naquele Colóquio)
(Prof. Adriano Moreira, num recente Colóquio de Economistas)
“Com os cortes drásticos realizados, os portugueses estarão pior daqui a dois anos”
(Mário Soares naquele Colóquio)
quinta-feira, outubro 20, 2011
Os indignados nas ruas
Em nove cidades do país, houve manifestações promovidas pelos chamados indignados, o que também aconteceu, aliás, em vários países da Europa.
E nessas manifestações, participaram muitos milhares de pessoas, protestando contra as políticas de austeridade que estão a ser postas em prática pelos governos.
Os jovens, com um futuro cada vez mais incerto, os desempregados que não param de aumenta, os pensionistas que vêem reduzidas as suas reformas, os professores e outros que integram vários sectores sociais e profissionais que se sentem injustiçados – foram para a rua mostrar a sua indignação.
Em Portugal, nas manifestações não houve incidentes ou actos de violência, não se passando de palavras de ordem e de cartazes com severas críticas á politica do actual governo.
Mas será que as vozes de muitos milhares desses manifestantes virão a ser ouvidas por quem detém o poder?!
Era bom, mas… não acredita-mos
Decerto, os indignados continuarão a sê-lo por muito tempo, já que as medidas de austeridade conduzirão a uma maior recessão económica com todas as suas desastrosas consequências.
E nessas manifestações, participaram muitos milhares de pessoas, protestando contra as políticas de austeridade que estão a ser postas em prática pelos governos.
Os jovens, com um futuro cada vez mais incerto, os desempregados que não param de aumenta, os pensionistas que vêem reduzidas as suas reformas, os professores e outros que integram vários sectores sociais e profissionais que se sentem injustiçados – foram para a rua mostrar a sua indignação.
Em Portugal, nas manifestações não houve incidentes ou actos de violência, não se passando de palavras de ordem e de cartazes com severas críticas á politica do actual governo.
Mas será que as vozes de muitos milhares desses manifestantes virão a ser ouvidas por quem detém o poder?!
Era bom, mas… não acredita-mos
Decerto, os indignados continuarão a sê-lo por muito tempo, já que as medidas de austeridade conduzirão a uma maior recessão económica com todas as suas desastrosas consequências.
Por onde anda a ética?!
A falta de ética na acção política é, sem dúvida, uma das causas principais da crise que afecta o país.
São muitos os casos em que responsáveis de cargos públicos, não se comportam com isenção e honestidade, não pondo o interesse comum acima dos seus interesses pessoais.
Caiem com frequência em procedimentos ilícitos, dignos da maior censura e repulsa.
Mas quantos deles ficam imunes continuando a exercer lugares de destaque sem que se procuro investigar a sua conduta delituosa para sanciona-la se tal se impuser.
Após o 25 de Abril, houve certa desorientação e até abusos de vária natureza, o que aliás é normal, num período pós-revolcionário, mas porém, é que nesse tempo os políticos agiam por convicções, pelas quais lutaram durante uma vida inteira, defendendo-as com coragem, frontalidade e seriedade animados no sentido de contribuírem para um país livre, democrático, justo, e próspero.
A corrupção praticamente não existia, eram modestos os ganhos dos responsáveis políticos.
Não havia exibição de luxos no exercício dos seus cargos.
Havia obediência às regras éticas.
Mas, isso foi-se degradando e foram aparecendo “Chicos espertos” e sem escrúpulos com os escândalos a surgirem dia a dia.
Mais do que reformar o sistema político, como alguns querem, é preciso, sim, fomentar uma cultura da ética, levando-a á vida pública.
E para tal deve, sobretudo, apostar-se na formação dos jovens logo a partir da escola e a que não devem ser alheios os partidos políticos.
Quando se iniciara essa formação séria de modo a ser possível confiar-se naquele que ocupem cargos na área do poder?!
São muitos os casos em que responsáveis de cargos públicos, não se comportam com isenção e honestidade, não pondo o interesse comum acima dos seus interesses pessoais.
Caiem com frequência em procedimentos ilícitos, dignos da maior censura e repulsa.
Mas quantos deles ficam imunes continuando a exercer lugares de destaque sem que se procuro investigar a sua conduta delituosa para sanciona-la se tal se impuser.
Após o 25 de Abril, houve certa desorientação e até abusos de vária natureza, o que aliás é normal, num período pós-revolcionário, mas porém, é que nesse tempo os políticos agiam por convicções, pelas quais lutaram durante uma vida inteira, defendendo-as com coragem, frontalidade e seriedade animados no sentido de contribuírem para um país livre, democrático, justo, e próspero.
A corrupção praticamente não existia, eram modestos os ganhos dos responsáveis políticos.
Não havia exibição de luxos no exercício dos seus cargos.
Havia obediência às regras éticas.
Mas, isso foi-se degradando e foram aparecendo “Chicos espertos” e sem escrúpulos com os escândalos a surgirem dia a dia.
Mais do que reformar o sistema político, como alguns querem, é preciso, sim, fomentar uma cultura da ética, levando-a á vida pública.
E para tal deve, sobretudo, apostar-se na formação dos jovens logo a partir da escola e a que não devem ser alheios os partidos políticos.
Quando se iniciara essa formação séria de modo a ser possível confiar-se naquele que ocupem cargos na área do poder?!
“Há várias formas de terrorismo, o intelectual, o do medo, o violento.”
(Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas)
(Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas)
“As pessoas estão primeiro.”
(Lema do último congresso do PS)
Para Ler e Meditar
“Queremos um país onde os velhos tenham presença respeitada e os jovens o seu futuro.”
(Francisco Sá Carneiro)
(Francisco Sá Carneiro)
domingo, outubro 16, 2011
As depressões aumentam
Ouvimos, há dias, um médico psiquiatra dizer numa entrevista televisiva que têm aumentado substancialmente as depressões.
Infelizmente, há sérias razões para tal.
Sobem o custo de vida, o desemprego, os transportes, a electricidade e gás, as despesas escolares dos filhos, as despesas com a saúde, etc.
Que pode resistir às dificuldades cada vez de maior dimensão que afectam as famílias portuguesas?!
Quem pode assistir sem ficar doente, ver os filhos a terem fome e não haver que lhes dar de comer?!
Quem pode suportar sem consequências mentais, chegar a meio do mês sem dinheiro mesmo para o que é essencial?!
Não admira que haja mais depressões e talvez até mais suicídios!
Infelizmente, há sérias razões para tal.
Sobem o custo de vida, o desemprego, os transportes, a electricidade e gás, as despesas escolares dos filhos, as despesas com a saúde, etc.
Que pode resistir às dificuldades cada vez de maior dimensão que afectam as famílias portuguesas?!
Quem pode assistir sem ficar doente, ver os filhos a terem fome e não haver que lhes dar de comer?!
Quem pode suportar sem consequências mentais, chegar a meio do mês sem dinheiro mesmo para o que é essencial?!
Não admira que haja mais depressões e talvez até mais suicídios!
sexta-feira, outubro 14, 2011
Futuro muito doloroso
Através de uma comunicação do Primeiro Ministro ficou a saber-se que serão reforçadas as já existentes medidas de austeridade.
Reforço, aliás, drástico que afectará a grande maioria dos portugueses, deixando-os antever um futuro muito, muito negro.
Subsídios de Natal e de Férias acabam para quem receba salários ou pensões de valor superior a 1000 euros/mês.
Congelamento dos salários e pensões pelo menos durante dois anos; expansão e meia hora/dia do horário de trabalho sem remuneração; cortes ou eliminação nas deduções do IRS relativas a Educação, Saúde e Habitação; reformas antecipadas mais penalizadas; aumento do IVA para 23% nos sectores da Restauração, hotelaria, cafés e em alguns produtos alimentares, mas nem uma medida em relação aos ricos, aos Bancos e a empresas de elevados lucros, e, sobretudo, nem uma medida a respeito do crescimento económico e do Emprego.
Antes, as medidas que o governo tomou, vão, sim, agravar no futuro a recessão, diminuir o consumo, aumentar o desemprego.
E essas medidas, segundo disse o Primeiro Ministro são temporárias, o que quer dizer que poderão aparecer outras.
Resta saber que vai aguentar?!
Passos Coelho, falou no défice que o seu governo encontrou para justificar a adopção das medidas draconianas anunciadas.
Só que falta ainda investigar a quem compete a responsabilidade de tal défice.
Será que o actual Primeiro Ministro esqueceu que Durão Barroso falava, já então, num país que estava de tanga?!
E do governo de Santana Lopes havia ou não défice?! E agora o défice da Madeira?!
Razão têm aqueles como até o próprio Presidente da JSD, em quererem que a Procuradoria Geral da República proceda a inquéritos quanto á actuação de políticos que passaram pelos governos.
Alguns deles estão hoje como deputados na Assembleia da República ou noutros casos bem rendosos!
Reforço, aliás, drástico que afectará a grande maioria dos portugueses, deixando-os antever um futuro muito, muito negro.
Subsídios de Natal e de Férias acabam para quem receba salários ou pensões de valor superior a 1000 euros/mês.
Congelamento dos salários e pensões pelo menos durante dois anos; expansão e meia hora/dia do horário de trabalho sem remuneração; cortes ou eliminação nas deduções do IRS relativas a Educação, Saúde e Habitação; reformas antecipadas mais penalizadas; aumento do IVA para 23% nos sectores da Restauração, hotelaria, cafés e em alguns produtos alimentares, mas nem uma medida em relação aos ricos, aos Bancos e a empresas de elevados lucros, e, sobretudo, nem uma medida a respeito do crescimento económico e do Emprego.
Antes, as medidas que o governo tomou, vão, sim, agravar no futuro a recessão, diminuir o consumo, aumentar o desemprego.
E essas medidas, segundo disse o Primeiro Ministro são temporárias, o que quer dizer que poderão aparecer outras.
Resta saber que vai aguentar?!
Passos Coelho, falou no défice que o seu governo encontrou para justificar a adopção das medidas draconianas anunciadas.
Só que falta ainda investigar a quem compete a responsabilidade de tal défice.
Será que o actual Primeiro Ministro esqueceu que Durão Barroso falava, já então, num país que estava de tanga?!
E do governo de Santana Lopes havia ou não défice?! E agora o défice da Madeira?!
Razão têm aqueles como até o próprio Presidente da JSD, em quererem que a Procuradoria Geral da República proceda a inquéritos quanto á actuação de políticos que passaram pelos governos.
Alguns deles estão hoje como deputados na Assembleia da República ou noutros casos bem rendosos!
Os despesismos de alguns
A propósito da dívida da Madeira, tem havido muitas entrevistas com personalidades de cena política portuguesa.
Alguns entrevistados censuram severamente o despesismo de Alberto João Jardim.
Outros, embora realçando a obra realizada naquela Região nos 30 anos da sua Governação, não deixam, porém, de criticar o excesso de gastos e a situação grave criada.
Mas o que é grande atrevimento é certos políticos, que passaram pelo governo ou por órgão locais e que neles deixaram défice, saiam em defesa do sr. Jardim, limitando-se apenas a salientar a sua obra, nem sempre oportuna e justificável.
Para esses parece não importar o que se fica a dever, não importar que quem lhe sucede fique refém de dívida anterior, sem recursos para procederem a um melhor exercício dos cargos que ocupam.
Quem vier a seguir que se “amanhe”.
Alguns entrevistados censuram severamente o despesismo de Alberto João Jardim.
Outros, embora realçando a obra realizada naquela Região nos 30 anos da sua Governação, não deixam, porém, de criticar o excesso de gastos e a situação grave criada.
Mas o que é grande atrevimento é certos políticos, que passaram pelo governo ou por órgão locais e que neles deixaram défice, saiam em defesa do sr. Jardim, limitando-se apenas a salientar a sua obra, nem sempre oportuna e justificável.
Para esses parece não importar o que se fica a dever, não importar que quem lhe sucede fique refém de dívida anterior, sem recursos para procederem a um melhor exercício dos cargos que ocupam.
Quem vier a seguir que se “amanhe”.
Para Ler e Meditar
“Os mais favorecidos vão ser esmagados”
(Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas, em entrevista á TV)
(Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas, em entrevista á TV)
Futuro muito doloroso
Através de uma comunicação do Primeiro Ministro ficou a saber-se que serão reforçadas as já existentes medidas de austeridade.
Reforço, aliás, drástico que afectará a grande maioria dos portugueses, deixando-os antever um futuro muito, muito negro.
Subsídios de Natal e de Férias acabam para quem receba salários ou pensões de valor superior a 1000 euros/mês.
Congelamento dos salários e pensões pelo menos durante dois anos; expansão e meia hora/dia do horário de trabalho sem remuneração; cortes ou eliminação nas deduções do IRS relativas a Educação, Saúde e Habitação; reformas antecipadas mais penalizadas; aumento do IVA para 23% nos sectores da Restauração, hotelaria, cafés e em alguns produtos alimentares, mas nem uma medida em relação aos ricos, aos Bancos e a empresas de elevados lucros, e, sobretudo, nem uma medida a respeito do crescimento económico e do Emprego.
Antes, as medidas que o governo tomou, vão, sim, agravar no futuro a recessão, diminuir o consumo, aumentar o desemprego.
E essas medidas, segundo disse o Primeiro Ministro são temporárias, o que quer dizer que poderão aparecer outras.
Resta saber que vai aguentar?!
Passos Coelho, falou no défice que o seu governo encontrou para justificar a adopção das medidas draconianas anunciadas.
Só que falta ainda investigar a quem compete a responsabilidade de tal défice.
Será que o actual Primeiro Ministro esqueceu que Durão Barroso falava, já então, num país que estava de tanga?!
E do governo de Santana Lopes havia ou não défice?! E agora o défice da Madeira?!
Razão têm aqueles como até o próprio Presidente da JSD, em quererem que a Procuradoria Geral da República proceda a inquéritos quanto á actuação de políticos que passaram pelos governos.
Alguns deles estão hoje como deputados na Assembleia da República ou noutros casos bem rendosos!
Reforço, aliás, drástico que afectará a grande maioria dos portugueses, deixando-os antever um futuro muito, muito negro.
Subsídios de Natal e de Férias acabam para quem receba salários ou pensões de valor superior a 1000 euros/mês.
Congelamento dos salários e pensões pelo menos durante dois anos; expansão e meia hora/dia do horário de trabalho sem remuneração; cortes ou eliminação nas deduções do IRS relativas a Educação, Saúde e Habitação; reformas antecipadas mais penalizadas; aumento do IVA para 23% nos sectores da Restauração, hotelaria, cafés e em alguns produtos alimentares, mas nem uma medida em relação aos ricos, aos Bancos e a empresas de elevados lucros, e, sobretudo, nem uma medida a respeito do crescimento económico e do Emprego.
Antes, as medidas que o governo tomou, vão, sim, agravar no futuro a recessão, diminuir o consumo, aumentar o desemprego.
E essas medidas, segundo disse o Primeiro Ministro são temporárias, o que quer dizer que poderão aparecer outras.
Resta saber que vai aguentar?!
Passos Coelho, falou no défice que o seu governo encontrou para justificar a adopção das medidas draconianas anunciadas.
Só que falta ainda investigar a quem compete a responsabilidade de tal défice.
Será que o actual Primeiro Ministro esqueceu que Durão Barroso falava, já então, num país que estava de tanga?!
E do governo de Santana Lopes havia ou não défice?! E agora o défice da Madeira?!
Razão têm aqueles como até o próprio Presidente da JSD, em quererem que a Procuradoria Geral da República proceda a inquéritos quanto á actuação de políticos que passaram pelos governos.
Alguns deles estão hoje como deputados na Assembleia da República ou noutros casos bem rendosos!
Os despesismos de alguns
A propósito da dívida da Madeira, tem havido muitas entrevistas com personalidades de cena política portuguesa.
Alguns entrevistados censuram severamente o despesismo de Alberto João Jardim.
Outros, embora realçando a obra realizada naquela Região nos 30 anos da sua Governação, não deixam, porém, de criticar o excesso de gastos e a situação grave criada.
Mas o que é grande atrevimento é certos políticos, que passaram pelo governo ou por órgão locais e que neles deixaram défice, saiam em defesa do sr. Jardim, limitando-se apenas a salientar a sua obra, nem sempre oportuna e justificável.
Para esses parece não importar o que se fica a dever, não importar que quem lhe sucede fique refém de dívida anterior, sem recursos para procederem a um melhor exercício dos cargos que ocupam.
Quem vier a seguir que se “amanhe”.
Alguns entrevistados censuram severamente o despesismo de Alberto João Jardim.
Outros, embora realçando a obra realizada naquela Região nos 30 anos da sua Governação, não deixam, porém, de criticar o excesso de gastos e a situação grave criada.
Mas o que é grande atrevimento é certos políticos, que passaram pelo governo ou por órgão locais e que neles deixaram défice, saiam em defesa do sr. Jardim, limitando-se apenas a salientar a sua obra, nem sempre oportuna e justificável.
Para esses parece não importar o que se fica a dever, não importar que quem lhe sucede fique refém de dívida anterior, sem recursos para procederem a um melhor exercício dos cargos que ocupam.
Quem vier a seguir que se “amanhe”.
Para Ler e Meditar
“Os mais favorecidos vão ser esmagados”
(Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas, em entrevista á TV)
(Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas, em entrevista á TV)
segunda-feira, outubro 10, 2011
Os Madeirenses lutaram
O PSD/Madeira conseguiu ainda a maioria absoluta.
Assim, não se confirmou a sondagem da Universidade Católica, segundo a qual, aquele partido, embora vencendo as eleições, perdia a maioria absoluta.
Mas, a verdade é que teve a pior votação de sempre, pois apenas obteve 48,6% dos votos, ficando, porém, com a maioria de mandatos na Assembleia Legislativa.
O CDS/PP ascendeu espectacularmente á posição de segunda força política naquela Região Autónoma, enquanto o PS passou para terceiro lugar.
A CDU também obteve um mau resultado, perdendo um deputado e o BE “desapareceu” do parlamento madeirense, perdendo o único deputado que tinha.
De salientar, as votações obtidas pelos partidos da Região, pois todos eles ficam representados na Assembleia Legislativa.
No discurso de vitória – mais parecia uma redacção de um aluno da 4.ª classe, sendo ainda muito mal lido – o sr. Jardim não se referiu sequer ao facto de os eleitores o terem “castigado” com, a menor votação de sempre, mas não deixou, mais uma vez, criticar o que se passa com os políticos do Continente e afirmar que a sua fidelidade é apenas para com a Madeira e não político-partidária ou àqueles que lhe espetaram facas nas costas.
E os responsáveis do PSD nacional não reagem a tal conduta, reveladora do seu propósito de marcar a sua independência em relação á direcção nacional do seu partido?!
Francamente, embora dizendo que não, parece que o sr. Jardim quer mesmo separar cada vez mais a Madeira do todo nacional!
Assim, não se confirmou a sondagem da Universidade Católica, segundo a qual, aquele partido, embora vencendo as eleições, perdia a maioria absoluta.
Mas, a verdade é que teve a pior votação de sempre, pois apenas obteve 48,6% dos votos, ficando, porém, com a maioria de mandatos na Assembleia Legislativa.
O CDS/PP ascendeu espectacularmente á posição de segunda força política naquela Região Autónoma, enquanto o PS passou para terceiro lugar.
A CDU também obteve um mau resultado, perdendo um deputado e o BE “desapareceu” do parlamento madeirense, perdendo o único deputado que tinha.
De salientar, as votações obtidas pelos partidos da Região, pois todos eles ficam representados na Assembleia Legislativa.
No discurso de vitória – mais parecia uma redacção de um aluno da 4.ª classe, sendo ainda muito mal lido – o sr. Jardim não se referiu sequer ao facto de os eleitores o terem “castigado” com, a menor votação de sempre, mas não deixou, mais uma vez, criticar o que se passa com os políticos do Continente e afirmar que a sua fidelidade é apenas para com a Madeira e não político-partidária ou àqueles que lhe espetaram facas nas costas.
E os responsáveis do PSD nacional não reagem a tal conduta, reveladora do seu propósito de marcar a sua independência em relação á direcção nacional do seu partido?!
Francamente, embora dizendo que não, parece que o sr. Jardim quer mesmo separar cada vez mais a Madeira do todo nacional!
Como é possível?!
A televisão de notícia de um pacto insólito, demonstrativo de como são administrados os dinheiros públicos.
Foi a propósito de nove médicos da Costa Rica, que foram contratados para virem trabalhar em Portugal, suprindo a falta de médicos portugueses.
Estão já há meses sem exercerem a profissão, pois falta um documento necessário solicitado àquele seu país de origem.
Esses médicos estão, porém, já a receber os seus ordenados e estão instalados em casas que lhes foram dispensadas de acordo com os termos contratuais.
Quer dizer que, afinal, os tais médicos, em vez de trabalharem estão “de férias e com tudo pago”.
Entretanto, os cortes drásticos na Saúde, continuam, prejudicando a melhor qualidade da acção médica
Foi a propósito de nove médicos da Costa Rica, que foram contratados para virem trabalhar em Portugal, suprindo a falta de médicos portugueses.
Estão já há meses sem exercerem a profissão, pois falta um documento necessário solicitado àquele seu país de origem.
Esses médicos estão, porém, já a receber os seus ordenados e estão instalados em casas que lhes foram dispensadas de acordo com os termos contratuais.
Quer dizer que, afinal, os tais médicos, em vez de trabalharem estão “de férias e com tudo pago”.
Entretanto, os cortes drásticos na Saúde, continuam, prejudicando a melhor qualidade da acção médica
Os bombeiros merecem mais…
Todos os dias temos conhecimento de muitos incêndios que causam a destruição da floresta, de sementeiras, de equipamentos agrícolas e até, por vezes de casas.
E tal acontece já não só no Verão, mas também neste Outono muito quente.
Para combater os fogos mobilizam-se muitas centenas de bombeiros de exercem a sua acção até á exaustão, algumas vezes sofrendo ferimentos como mesmo a morte.
Não são só os bombeiros que recebem remuneração, mas igualmente os bombeiros voluntários que são chamados a exercerem as suas funções, com coragem, dedicação e competência, salvando vidas e bens do próximo.
No entanto, reconhecendo em palavras o mérito desses bombeiros, o certo é que, pouco apoio têm recebido dos responsáveis políticos.
E mormente muitas Associações de Bombeiros Voluntários lutam com as muitas dificuldades, para sobreviverem, com más instalações, veículos muito usados, falta de equipamentos e falta também de dinheiro para se manterem.
Todos os bombeiros merecem o respeito, admiração e gratidão de todos nós e merecem uma maior e melhor atenção por parte do governo.
E tal acontece já não só no Verão, mas também neste Outono muito quente.
Para combater os fogos mobilizam-se muitas centenas de bombeiros de exercem a sua acção até á exaustão, algumas vezes sofrendo ferimentos como mesmo a morte.
Não são só os bombeiros que recebem remuneração, mas igualmente os bombeiros voluntários que são chamados a exercerem as suas funções, com coragem, dedicação e competência, salvando vidas e bens do próximo.
No entanto, reconhecendo em palavras o mérito desses bombeiros, o certo é que, pouco apoio têm recebido dos responsáveis políticos.
E mormente muitas Associações de Bombeiros Voluntários lutam com as muitas dificuldades, para sobreviverem, com más instalações, veículos muito usados, falta de equipamentos e falta também de dinheiro para se manterem.
Todos os bombeiros merecem o respeito, admiração e gratidão de todos nós e merecem uma maior e melhor atenção por parte do governo.
Os Madeirenses lutaram
O PSD/Madeira conseguiu ainda a maioria absoluta.
Assim, não se confirmou a sondagem da Universidade Católica, segundo a qual, aquele partido, embora vencendo as eleições, perdia a maioria absoluta.
Mas, a verdade é que teve a pior votação de sempre, pois apenas obteve 48,6% dos votos, ficando, porém, com a maioria de mandatos na Assembleia Legislativa.
O CDS/PP ascendeu espectacularmente á posição de segunda força política naquela Região Autónoma, enquanto o PS passou para terceiro lugar.
A CDU também obteve um mau resultado, perdendo um deputado e o BE “desapareceu” do parlamento madeirense, perdendo o único deputado que tinha.
De salientar, as votações obtidas pelos partidos da Região, pois todos eles ficam representados na Assembleia Legislativa.
No discurso de vitória – mais parecia uma redacção de um aluno da 4.ª classe, sendo ainda muito mal lido – o sr. Jardim não se referiu sequer ao facto de os eleitores o terem “castigado” com, a menor votação de sempre, mas não deixou, mais uma vez, criticar o que se passa com os políticos do Continente e afirmar que a sua fidelidade é apenas para com a Madeira e não político-partidária ou àqueles que lhe espetaram facas nas costas.
E os responsáveis do PSD nacional não reagem a tal conduta, reveladora do seu propósito de marcar a sua independência em relação á direcção nacional do seu partido?!
Francamente, embora dizendo que não, parece que o sr. Jardim quer mesmo separar cada vez mais a Madeira do todo nacional!
Assim, não se confirmou a sondagem da Universidade Católica, segundo a qual, aquele partido, embora vencendo as eleições, perdia a maioria absoluta.
Mas, a verdade é que teve a pior votação de sempre, pois apenas obteve 48,6% dos votos, ficando, porém, com a maioria de mandatos na Assembleia Legislativa.
O CDS/PP ascendeu espectacularmente á posição de segunda força política naquela Região Autónoma, enquanto o PS passou para terceiro lugar.
A CDU também obteve um mau resultado, perdendo um deputado e o BE “desapareceu” do parlamento madeirense, perdendo o único deputado que tinha.
De salientar, as votações obtidas pelos partidos da Região, pois todos eles ficam representados na Assembleia Legislativa.
No discurso de vitória – mais parecia uma redacção de um aluno da 4.ª classe, sendo ainda muito mal lido – o sr. Jardim não se referiu sequer ao facto de os eleitores o terem “castigado” com, a menor votação de sempre, mas não deixou, mais uma vez, criticar o que se passa com os políticos do Continente e afirmar que a sua fidelidade é apenas para com a Madeira e não político-partidária ou àqueles que lhe espetaram facas nas costas.
E os responsáveis do PSD nacional não reagem a tal conduta, reveladora do seu propósito de marcar a sua independência em relação á direcção nacional do seu partido?!
Francamente, embora dizendo que não, parece que o sr. Jardim quer mesmo separar cada vez mais a Madeira do todo nacional!
Como é possível?!
A televisão de notícia de um pacto insólito, demonstrativo de como são administrados os dinheiros públicos.
Foi a propósito de nove médicos da Costa Rica, que foram contratados para virem trabalhar em Portugal, suprindo a falta de médicos portugueses.
Estão já há meses sem exercerem a profissão, pois falta um documento necessário solicitado àquele seu país de origem.
Esses médicos estão, porém, já a receber os seus ordenados e estão instalados em casas que lhes foram dispensadas de acordo com os termos contratuais.
Quer dizer que, afinal, os tais médicos, em vez de trabalharem estão “de férias e com tudo pago”.
Entretanto, os cortes drásticos na Saúde, continuam, prejudicando a melhor qualidade da acção médica
Foi a propósito de nove médicos da Costa Rica, que foram contratados para virem trabalhar em Portugal, suprindo a falta de médicos portugueses.
Estão já há meses sem exercerem a profissão, pois falta um documento necessário solicitado àquele seu país de origem.
Esses médicos estão, porém, já a receber os seus ordenados e estão instalados em casas que lhes foram dispensadas de acordo com os termos contratuais.
Quer dizer que, afinal, os tais médicos, em vez de trabalharem estão “de férias e com tudo pago”.
Entretanto, os cortes drásticos na Saúde, continuam, prejudicando a melhor qualidade da acção médica
Os bombeiros merecem mais…
Todos os dias temos conhecimento de muitos incêndios que causam a destruição da floresta, de sementeiras, de equipamentos agrícolas e até, por vezes de casas.
E tal acontece já não só no Verão, mas também neste Outono muito quente.
Para combater os fogos mobilizam-se muitas centenas de bombeiros de exercem a sua acção até á exaustão, algumas vezes sofrendo ferimentos como mesmo a morte.
Não são só os bombeiros que recebem remuneração, mas igualmente os bombeiros voluntários que são chamados a exercerem as suas funções, com coragem, dedicação e competência, salvando vidas e bens do próximo.
No entanto, reconhecendo em palavras o mérito desses bombeiros, o certo é que, pouco apoio têm recebido dos responsáveis políticos.
E mormente muitas Associações de Bombeiros Voluntários lutam com as muitas dificuldades, para sobreviverem, com más instalações, veículos muito usados, falta de equipamentos e falta também de dinheiro para se manterem.
Todos os bombeiros merecem o respeito, admiração e gratidão de todos nós e merecem uma maior e melhor atenção por parte do governo.
E tal acontece já não só no Verão, mas também neste Outono muito quente.
Para combater os fogos mobilizam-se muitas centenas de bombeiros de exercem a sua acção até á exaustão, algumas vezes sofrendo ferimentos como mesmo a morte.
Não são só os bombeiros que recebem remuneração, mas igualmente os bombeiros voluntários que são chamados a exercerem as suas funções, com coragem, dedicação e competência, salvando vidas e bens do próximo.
No entanto, reconhecendo em palavras o mérito desses bombeiros, o certo é que, pouco apoio têm recebido dos responsáveis políticos.
E mormente muitas Associações de Bombeiros Voluntários lutam com as muitas dificuldades, para sobreviverem, com más instalações, veículos muito usados, falta de equipamentos e falta também de dinheiro para se manterem.
Todos os bombeiros merecem o respeito, admiração e gratidão de todos nós e merecem uma maior e melhor atenção por parte do governo.
quinta-feira, outubro 06, 2011
O aniversário da República
Como é habitual a implantação da República, foi comemorada com dignidade na Praça do Município em Lisboa.
O discurso do Presidente da República foi realista, frontal e cheio de avisos no sentido de ser possível um futuro melhor para os portugueses.
Muito trabalho, poupança, autenticidade e exemplo dos responsáveis políticos, crescimento económico, distribuição equitativa dos sacrifícios, procurar evitar o recurso a uma segunda ajuda externa, uma Europa coesa e solidária de acordo com os princípios Jean Monet e Robert Shuman – foram temas tratados naquele discurso.
Interessante a sua referência ao segundo centenário da república como devendo ser o início de um novo templo de uma nova República.
Apenas um senão: Cavaco Silva acusa os políticos responsabilizando-os pela situação grave em que o país se encontra, mas o certo é que ele próprio, enquanto presidente da Republica não se atreveu a tomar oportunamente as medidas e oposições que se impunham.
De salientar, alem do discurso de António Costa que defendeu a aposta na descentralização e chamou a atenção para um cuidado que deve ter-se quanto á anunciada reforma administrativa, as palavras proferidas por uma jovem universitárias Ana Lídia Dias, que foi a vencedora do prémio atribuído pela Comissão Nacional das Comemorações do Centenário da República.
Essa jovem apelou essencialmente á necessária recuperação dos ideais republicanos, como Igualdade, Solidariedade, Fraternidade, Justiça, Participação Cívica e Política, ideais que os jovem devem abraçar
O discurso do Presidente da República foi realista, frontal e cheio de avisos no sentido de ser possível um futuro melhor para os portugueses.
Muito trabalho, poupança, autenticidade e exemplo dos responsáveis políticos, crescimento económico, distribuição equitativa dos sacrifícios, procurar evitar o recurso a uma segunda ajuda externa, uma Europa coesa e solidária de acordo com os princípios Jean Monet e Robert Shuman – foram temas tratados naquele discurso.
Interessante a sua referência ao segundo centenário da república como devendo ser o início de um novo templo de uma nova República.
Apenas um senão: Cavaco Silva acusa os políticos responsabilizando-os pela situação grave em que o país se encontra, mas o certo é que ele próprio, enquanto presidente da Republica não se atreveu a tomar oportunamente as medidas e oposições que se impunham.
De salientar, alem do discurso de António Costa que defendeu a aposta na descentralização e chamou a atenção para um cuidado que deve ter-se quanto á anunciada reforma administrativa, as palavras proferidas por uma jovem universitárias Ana Lídia Dias, que foi a vencedora do prémio atribuído pela Comissão Nacional das Comemorações do Centenário da República.
Essa jovem apelou essencialmente á necessária recuperação dos ideais republicanos, como Igualdade, Solidariedade, Fraternidade, Justiça, Participação Cívica e Política, ideais que os jovem devem abraçar
O relatório sobre a divida da Madeira.
Afinal, enquanto o sr. Jardim andou a dizer que o montante da dívida era de 5 mil e tal milhões de euros, o relatório apresentado pelo Ministro das Finanças refere que tal dívida apurada até agora, ascendo a 6.328 milhões, o que representa 123% do PIB da Madeira.
E esta?
Um presidente de um governo que nem sabe, ou finge não saber o que se deve, que credito pode merecer como político.
Para mais, se como já deu a entender, omitir esse débito durante muito tempo, não o revelando a quem devia.
Desta vez, o sr. Jardim ficará amarrado para sempre a uma conduta que penaliza todos os portugueses, já que a elevadíssima divida que provocou vai afectar as contas públicas do país e a sua credibilidade como o próprio Ministros da Finanças já disse.
Entretanto, o sr jardim vai nos seus discursos, cada vez mais alucinados dizendo que é uma vigarice (assim mesmo falou) que se está a fazer á Madeira!
E continua de cabeça perdida a acusar os socialistas esquecendo que no tempo dos governos anteriores ao actual a Região recebeu deles muito dinheiro.
Enfim, quem vê e ouve o sr. Jardim nos seus muitos comícios fica com a ideia de que acabará mal, perigando sobretudo o seu estado de saúde.
E esta?
Um presidente de um governo que nem sabe, ou finge não saber o que se deve, que credito pode merecer como político.
Para mais, se como já deu a entender, omitir esse débito durante muito tempo, não o revelando a quem devia.
Desta vez, o sr. Jardim ficará amarrado para sempre a uma conduta que penaliza todos os portugueses, já que a elevadíssima divida que provocou vai afectar as contas públicas do país e a sua credibilidade como o próprio Ministros da Finanças já disse.
Entretanto, o sr jardim vai nos seus discursos, cada vez mais alucinados dizendo que é uma vigarice (assim mesmo falou) que se está a fazer á Madeira!
E continua de cabeça perdida a acusar os socialistas esquecendo que no tempo dos governos anteriores ao actual a Região recebeu deles muito dinheiro.
Enfim, quem vê e ouve o sr. Jardim nos seus muitos comícios fica com a ideia de que acabará mal, perigando sobretudo o seu estado de saúde.
Os cortes na Saúde
Para cumprir o corte de 11% na despesa ordenado pelo governo no hospital da Figueira, pretende-se acabar com o serviço de Oncologia e também com o funcionamento nocturno do bloco operatório.
Há tempo foi a maternidade que desapareceu e agora aparecem mais estes cortes.
Os que sofrem de cancro terão, pois, que deslocar-se a Coimbra para fazer os respectivos tratamentos, alguém que precise urgentemente em horas nocturnas terão que fazer o mesmo caminho, já que não há bloco para tal.
Enfim, as pessoas e as vidas pouco ou mesmo nada interessam a quem tem que reduzir cegamente as despesas.
Nem sequer se atenderá a que n, no Verão, a população da Figueira aumente significativamente.
Que ideia farão os estrangeiros e quaisquer turistas que aqui vêm passar ferias ao saber desta tão insólita medida?!
A saúde é um bem precioso que não pode ser tratado com tanta frieza, desdém ou com obediência a meros critérios monetários.
14 de 15 directores dos respectivos serviços do hospital da Figueira já colocaram á disposição os seus lugares em sinal de protesto.
Os cortes na Saúde efectivamente não podem ser cegos.
Há tempo foi a maternidade que desapareceu e agora aparecem mais estes cortes.
Os que sofrem de cancro terão, pois, que deslocar-se a Coimbra para fazer os respectivos tratamentos, alguém que precise urgentemente em horas nocturnas terão que fazer o mesmo caminho, já que não há bloco para tal.
Enfim, as pessoas e as vidas pouco ou mesmo nada interessam a quem tem que reduzir cegamente as despesas.
Nem sequer se atenderá a que n, no Verão, a população da Figueira aumente significativamente.
Que ideia farão os estrangeiros e quaisquer turistas que aqui vêm passar ferias ao saber desta tão insólita medida?!
A saúde é um bem precioso que não pode ser tratado com tanta frieza, desdém ou com obediência a meros critérios monetários.
14 de 15 directores dos respectivos serviços do hospital da Figueira já colocaram á disposição os seus lugares em sinal de protesto.
Os cortes na Saúde efectivamente não podem ser cegos.
Mais medidas de austeridade
O governo já anunciou que antecipará a implementação de mais medidas de austeridade, pois está longe o défice de 5,9 % que se pretende para este ano.
Na verdade, mesmo com as medidas já tomadas, o défice actual é cerca de 8,3%.
Vamos então ter que apertar mais os cintos…
Até quando?!
Na verdade, mesmo com as medidas já tomadas, o défice actual é cerca de 8,3%.
Vamos então ter que apertar mais os cintos…
Até quando?!
O aniversário da República
Como é habitual a implantação da República, foi comemorada com dignidade na Praça do Município em Lisboa.
O discurso do Presidente da República foi realista, frontal e cheio de avisos no sentido de ser possível um futuro melhor para os portugueses.
Muito trabalho, poupança, autenticidade e exemplo dos responsáveis políticos, crescimento económico, distribuição equitativa dos sacrifícios, procurar evitar o recurso a uma segunda ajuda externa, uma Europa coesa e solidária de acordo com os princípios Jean Monet e Robert Shuman – foram temas tratados naquele discurso.
Interessante a sua referência ao segundo centenário da república como devendo ser o início de um novo templo de uma nova República.
Apenas um senão: Cavaco Silva acusa os políticos responsabilizando-os pela situação grave em que o país se encontra, mas o certo é que ele próprio, enquanto presidente da Republica não se atreveu a tomar oportunamente as medidas e oposições que se impunham.
De salientar, alem do discurso de António Costa que defendeu a aposta na descentralização e chamou a atenção para um cuidado que deve ter-se quanto á anunciada reforma administrativa, as palavras proferidas por uma jovem universitárias Ana Lídia Dias, que foi a vencedora do prémio atribuído pela Comissão Nacional das Comemorações do Centenário da República.
Essa jovem apelou essencialmente á necessária recuperação dos ideais republicanos, como Igualdade, Solidariedade, Fraternidade, Justiça, Participação Cívica e Política, ideais que os jovem devem abraçar
O discurso do Presidente da República foi realista, frontal e cheio de avisos no sentido de ser possível um futuro melhor para os portugueses.
Muito trabalho, poupança, autenticidade e exemplo dos responsáveis políticos, crescimento económico, distribuição equitativa dos sacrifícios, procurar evitar o recurso a uma segunda ajuda externa, uma Europa coesa e solidária de acordo com os princípios Jean Monet e Robert Shuman – foram temas tratados naquele discurso.
Interessante a sua referência ao segundo centenário da república como devendo ser o início de um novo templo de uma nova República.
Apenas um senão: Cavaco Silva acusa os políticos responsabilizando-os pela situação grave em que o país se encontra, mas o certo é que ele próprio, enquanto presidente da Republica não se atreveu a tomar oportunamente as medidas e oposições que se impunham.
De salientar, alem do discurso de António Costa que defendeu a aposta na descentralização e chamou a atenção para um cuidado que deve ter-se quanto á anunciada reforma administrativa, as palavras proferidas por uma jovem universitárias Ana Lídia Dias, que foi a vencedora do prémio atribuído pela Comissão Nacional das Comemorações do Centenário da República.
Essa jovem apelou essencialmente á necessária recuperação dos ideais republicanos, como Igualdade, Solidariedade, Fraternidade, Justiça, Participação Cívica e Política, ideais que os jovem devem abraçar
O relatório sobre a divida da Madeira.
Afinal, enquanto o sr. Jardim andou a dizer que o montante da dívida era de 5 mil e tal milhões de euros, o relatório apresentado pelo Ministro das Finanças refere que tal dívida apurada até agora, ascendo a 6.328 milhões, o que representa 123% do PIB da Madeira.
E esta?
Um presidente de um governo que nem sabe, ou finge não saber o que se deve, que credito pode merecer como político.
Para mais, se como já deu a entender, omitir esse débito durante muito tempo, não o revelando a quem devia.
Desta vez, o sr. Jardim ficará amarrado para sempre a uma conduta que penaliza todos os portugueses, já que a elevadíssima divida que provocou vai afectar as contas públicas do país e a sua credibilidade como o próprio Ministros da Finanças já disse.
Entretanto, o sr jardim vai nos seus discursos, cada vez mais alucinados dizendo que é uma vigarice (assim mesmo falou) que se está a fazer á Madeira!
E continua de cabeça perdida a acusar os socialistas esquecendo que no tempo dos governos anteriores ao actual a Região recebeu deles muito dinheiro.
Enfim, quem vê e ouve o sr. Jardim nos seus muitos comícios fica com a ideia de que acabará mal, perigando sobretudo o seu estado de saúde.
E esta?
Um presidente de um governo que nem sabe, ou finge não saber o que se deve, que credito pode merecer como político.
Para mais, se como já deu a entender, omitir esse débito durante muito tempo, não o revelando a quem devia.
Desta vez, o sr. Jardim ficará amarrado para sempre a uma conduta que penaliza todos os portugueses, já que a elevadíssima divida que provocou vai afectar as contas públicas do país e a sua credibilidade como o próprio Ministros da Finanças já disse.
Entretanto, o sr jardim vai nos seus discursos, cada vez mais alucinados dizendo que é uma vigarice (assim mesmo falou) que se está a fazer á Madeira!
E continua de cabeça perdida a acusar os socialistas esquecendo que no tempo dos governos anteriores ao actual a Região recebeu deles muito dinheiro.
Enfim, quem vê e ouve o sr. Jardim nos seus muitos comícios fica com a ideia de que acabará mal, perigando sobretudo o seu estado de saúde.
Os cortes na Saúde
Para cumprir o corte de 11% na despesa ordenado pelo governo no hospital da Figueira, pretende-se acabar com o serviço de Oncologia e também com o funcionamento nocturno do bloco operatório.
Há tempo foi a maternidade que desapareceu e agora aparecem mais estes cortes.
Os que sofrem de cancro terão, pois, que deslocar-se a Coimbra para fazer os respectivos tratamentos, alguém que precise urgentemente em horas nocturnas terão que fazer o mesmo caminho, já que não há bloco para tal.
Enfim, as pessoas e as vidas pouco ou mesmo nada interessam a quem tem que reduzir cegamente as despesas.
Nem sequer se atenderá a que n, no Verão, a população da Figueira aumente significativamente.
Que ideia farão os estrangeiros e quaisquer turistas que aqui vêm passar ferias ao saber desta tão insólita medida?!
A saúde é um bem precioso que não pode ser tratado com tanta frieza, desdém ou com obediência a meros critérios monetários.
14 de 15 directores dos respectivos serviços do hospital da Figueira já colocaram á disposição os seus lugares em sinal de protesto.
Os cortes na Saúde efectivamente não podem ser cegos.
Há tempo foi a maternidade que desapareceu e agora aparecem mais estes cortes.
Os que sofrem de cancro terão, pois, que deslocar-se a Coimbra para fazer os respectivos tratamentos, alguém que precise urgentemente em horas nocturnas terão que fazer o mesmo caminho, já que não há bloco para tal.
Enfim, as pessoas e as vidas pouco ou mesmo nada interessam a quem tem que reduzir cegamente as despesas.
Nem sequer se atenderá a que n, no Verão, a população da Figueira aumente significativamente.
Que ideia farão os estrangeiros e quaisquer turistas que aqui vêm passar ferias ao saber desta tão insólita medida?!
A saúde é um bem precioso que não pode ser tratado com tanta frieza, desdém ou com obediência a meros critérios monetários.
14 de 15 directores dos respectivos serviços do hospital da Figueira já colocaram á disposição os seus lugares em sinal de protesto.
Os cortes na Saúde efectivamente não podem ser cegos.
Mais medidas de austeridade
O governo já anunciou que antecipará a implementação de mais medidas de austeridade, pois está longe o défice de 5,9 % que se pretende para este ano.
Na verdade, mesmo com as medidas já tomadas, o défice actual é cerca de 8,3%.
Vamos então ter que apertar mais os cintos…
Até quando?!
Na verdade, mesmo com as medidas já tomadas, o défice actual é cerca de 8,3%.
Vamos então ter que apertar mais os cintos…
Até quando?!
As depressões aumentam
Ouvimos, há dias, um médico psiquiatra dizer numa entrevista televisiva que têm aumentado substancialmente as depressões.
Infelizmente, há sérias razões para tal.
Sobem o custo de vida, o desemprego, os transportes, a electricidade e gás, as despesas escolares dos filhos, as despesas com a saúde, etc.
Que pode resistir às dificuldades cada vez de maior dimensão que afectam as famílias portuguesas?!
Quem pode assistir sem ficar doente, ver os filhos a terem fome e não haver que lhes dar de comer?!
Quem pode suportar sem consequências mentais, chegar a meio do mês sem dinheiro mesmo para o que é essencial?!
Não admira que haja mais depressões e talvez até mais suicídios!
Infelizmente, há sérias razões para tal.
Sobem o custo de vida, o desemprego, os transportes, a electricidade e gás, as despesas escolares dos filhos, as despesas com a saúde, etc.
Que pode resistir às dificuldades cada vez de maior dimensão que afectam as famílias portuguesas?!
Quem pode assistir sem ficar doente, ver os filhos a terem fome e não haver que lhes dar de comer?!
Quem pode suportar sem consequências mentais, chegar a meio do mês sem dinheiro mesmo para o que é essencial?!
Não admira que haja mais depressões e talvez até mais suicídios!
terça-feira, outubro 04, 2011
Homenagem ao Engenheiro Aguiar de Carvalho
No próximo dia 5 a Câmara Municipal vai prestar homenagem póstuma àquele que foi um ilustre presidente do município figueirense.
Para além de se dar o seu nome á praça da Europa, será ali descerrado um seu busto e realizar-se-á uma sessão naquele mesmo local.
É uma homenagem muito justa, pois Aguiar de Carvalho, não sendo figueirense, sempre revelou muito amor a esta terra, trabalhando com competência e dedicação pela sua valorização e prosperidade.
A sua obra foi relevante em vários sectores, como os do Urbanismo, Social Cultural, Desportivo, Turístico e Educativo.
Daí que seja de inteira justiça a homenagem que a actual Câmara decidiu prestar a sua memória.
Para além de se dar o seu nome á praça da Europa, será ali descerrado um seu busto e realizar-se-á uma sessão naquele mesmo local.
É uma homenagem muito justa, pois Aguiar de Carvalho, não sendo figueirense, sempre revelou muito amor a esta terra, trabalhando com competência e dedicação pela sua valorização e prosperidade.
A sua obra foi relevante em vários sectores, como os do Urbanismo, Social Cultural, Desportivo, Turístico e Educativo.
Daí que seja de inteira justiça a homenagem que a actual Câmara decidiu prestar a sua memória.
Viva a República
Mais um aniversário da Implantação da República.
E é um evento que presentemente merece reflexão.
Os princípios republicanos têm sido respeitados? Tem sido seguido o exemplo dos que trabalharam pelo ideal republicano e o vieram a concretizar com a Revolução de 5 de Outubro 1910.
A sua coragem, determinação e patriotismo, levaram a reformas estruturais que eram necessárias para imporem o nosso país a democracia e o respeito pelos direitos humanos fundamentais, têm sido sempre bem aceites?
A república é incontestavelmente o melhor regime para se realizara igualdade e solidariedade para ser possível o exercício da cidadania com dignidade, liberdade e com a devida participação cívica e política na vida pública.
Impõe-se-nos honrar da melhor maneira a Republica que fez de Portugal um país livre, democrático, respeitado e prestigiado na cena política internacional
E é um evento que presentemente merece reflexão.
Os princípios republicanos têm sido respeitados? Tem sido seguido o exemplo dos que trabalharam pelo ideal republicano e o vieram a concretizar com a Revolução de 5 de Outubro 1910.
A sua coragem, determinação e patriotismo, levaram a reformas estruturais que eram necessárias para imporem o nosso país a democracia e o respeito pelos direitos humanos fundamentais, têm sido sempre bem aceites?
A república é incontestavelmente o melhor regime para se realizara igualdade e solidariedade para ser possível o exercício da cidadania com dignidade, liberdade e com a devida participação cívica e política na vida pública.
Impõe-se-nos honrar da melhor maneira a Republica que fez de Portugal um país livre, democrático, respeitado e prestigiado na cena política internacional
O atrevimento do sr. Jardim
São já inúmeras as inaugurações e até reinaugurações realizadas pelo sr. Jardim em plena campanha eleitoral, sendo, mais uma vez, candidato pelo PSD/Madeira,
Nesta semana ainda estão programadas algumas dezenas de outras inaugurações, nem que seja de uma simples viela!
É realmente muito o atrevimento daquele senhor que não sabe respeitar as regras próprias da democracia, não tendo vergonha de confundir o seu estatuto de governante com o de candidato nas próximas eleições…
E com o palavreado de que costuma usar, já vai pedindo uma esmagadora maioria absoluta, dizendo que tal seria para dar uma sova no governo de Lisboa, que, por sinal, é do partido a que pertence.
Mais: acusou o governo nacional de esta a esconder dívidas á troika.
E não há ninguém que ponha na ordem o senhor Jardim, terminando com o seu destempero?!
Enfim de tolos está infelizmente o mundo da política cheio.
Nesta semana ainda estão programadas algumas dezenas de outras inaugurações, nem que seja de uma simples viela!
É realmente muito o atrevimento daquele senhor que não sabe respeitar as regras próprias da democracia, não tendo vergonha de confundir o seu estatuto de governante com o de candidato nas próximas eleições…
E com o palavreado de que costuma usar, já vai pedindo uma esmagadora maioria absoluta, dizendo que tal seria para dar uma sova no governo de Lisboa, que, por sinal, é do partido a que pertence.
Mais: acusou o governo nacional de esta a esconder dívidas á troika.
E não há ninguém que ponha na ordem o senhor Jardim, terminando com o seu destempero?!
Enfim de tolos está infelizmente o mundo da política cheio.
Grandes manifestações de protesto
Foram muitos milhares mais de 150 mil, os participantes nas duas manifestações de protesto realizadas em Lisboa e porto.
Organizadas pela CGTP, tais eventos decorreram sem incidentes, embora as palavras de ordem fossem muito críticas da política do actual governo.
E já se anunciam greves e outras manifestações.
É que, na verdade, a indignação dos portugueses sobe de tom perante algumas medidas de austeridade que ultrapassam as impostas pela troika.
Bom será que não se caia na violência, seguindo os exemplos do que tem acontecido noutros países.
Organizadas pela CGTP, tais eventos decorreram sem incidentes, embora as palavras de ordem fossem muito críticas da política do actual governo.
E já se anunciam greves e outras manifestações.
É que, na verdade, a indignação dos portugueses sobe de tom perante algumas medidas de austeridade que ultrapassam as impostas pela troika.
Bom será que não se caia na violência, seguindo os exemplos do que tem acontecido noutros países.